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VEJA Essa: “Enquanto houver bambu, vai ter flecha”

Rodrigo Janot, procurador-geral da República

Por Rinaldo Gama Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 jul 2017, 06h00 - Publicado em 8 jul 2017, 06h00
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    Enquanto houver bambu, vai ter flecha.

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    Rodrigo Janot, procurador-geral da República, durante congresso da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) realizado em São Paulo. Ele continuará soltando suas flechas na PGR até 17 de setembro. Sua substituta será Raquel Dodge

     

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    Não sou médico, mas diria que o governo está na lanchonete do hospital, comemorando.

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    Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, advogado de Michel Temer, negando que o governo esteja na UTI, em conversa com jornalistas após a entrega, na Câmara dos Deputados, do documento em que defende o presidente da denúncia apresentada pela PGR

     

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    Não veria nenhum problema de o Moro receber Lula.

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    Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral e ministro do Supremo Tribunal Federal, ao comentar, em O Globo, seu encontro, na noite da terça-feira 27 de junho, com o presidente Michel Temer — de novo, fora da agenda de ambos. Mas não esclareceu se o hipotético encontro entre Moro e Lula também poderia ser frequente e sempre fora da agenda
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    A mídia falsa está tentando nos silenciar, mas não deixaremos.

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    Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, depois de publicar, numa rede social, uma montagem de vídeo na qual aparece agredindo uma pessoa com o logotipo da rede CNN no lugar do rosto

    Não sou um apresentador. Não gosto dessa definição. Nem músico. Sou um ator que canta.

    Rolando Boldrin, ator que canta, músico e apresentador, em O Estado de S. Paulo

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    Assumir as rédeas pode ser uma dádiva e uma maldição. Sou uma mulher que faz e acontece, mas também quero casar e ter filho, sem que isso soe retrógrado.

    Leticia Colin, atriz, em O Globo
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    Temos uma chance de quebrar o lamentável mal-entendido da democracia e criar finalmente uma verdadeira economia de mercado, em que haja uma separação clara e definida entre
    o público e o privado.

    Eduardo Giannetti, economista, no Valor Econômico

     

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    Publicado em VEJA de 12 de julho de 2017, edição nº 2538

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