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"Por que, para alguns de nossos craques, é tão difícil sair da adolescência?" Emílio Daniel, São Paulo, SP

Por Da Redação Atualizado em 14 jun 2019, 07h00 - Publicado em 14 jun 2019, 07h00
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    NEYMAR

    Aos poucos Neymar mina a si mesmo dentro e fora do campo (“Neymar vai ao chão”, 12 de junho). Espero que o caso do possível estupro seja elucidado independentemente de o acusado ser rico e famoso. Afinal, já estamos saindo daquela era em que ricos, famosos e poderosos tudo podiam. Como também já estamos saindo da era em que a culpa sempre é da mulher, que na hora H desiste de transar. É uma situação triste para todos os envolvidos, para o futebol e para o Brasil. Neymar, de fato, precisa urgentemente de uma melhor assessoria. Pai e “parças” não estão dando conta do “menino”.
    Mônica Delfraro David
    Campinas, SP

    Esse rapaz, que ultimamente age feito um adolescente rebelde e inconsequente, que já distribuiu sopapos em torcedor e agora é acusado de estupro, deveria apenas desempenhar o papel de jogador de futebol, e de preferência muito bem, fazendo jus ao seu salário.
    Eduardo Ramos de Araújo
    Maceió, AL

    Por suas seguidas trapalhadas dentro e fora de campo, “Neymaravilha”, o maior craque do país, acabou virando “Neymartírio”. Uma pena.
    J.S. Decol
    São Paulo, SP

    Por que, para alguns de nossos craques, é tão difícil sair da adolescência?
    Emílio Daniel
    São Paulo, SP

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    Neymar faz parte, sem dúvida, do panteão de grandes jogadores, como Pelé, Garrincha, Zico, Ronaldo, Romário e Falcão, entre tantos outros. O que falta ao nosso atleta é foco, planejamento administrativo de sua imagem. Não há, definitivamente, como dissociar o atleta do homem. Já faz tempo que os atletas profissionais deixaram de ser somente atletas e assumiram o papel de celebridade. Ídolos são mitos e devem, sem dúvida, ter sua imagem preservada e resguardada — e esse resguardo começa pelo cuidado com o comportamento.
    Ruvin Ber José Singal
    São Paulo, SP


    J.R. GUZZO

    Mostrou-se perspicaz e lúcido como sempre o articulista J.R. Guzzo, que a cada quinzena nos presenteia com sua inteligência (“Grande ideia”, 12 de junho). As reais mazelas ambientais não estão no centro das atenções das ONGs nem dos ambientalistas.
    César Rafael Sedrez Gonzaga
    Balneário Camboriú, SC

    Que o artigo de J.R. Guzzo chegue também ao presidente da República, de modo a sensibilizar os responsáveis pelo meio ambiente em nosso país.
    Frederico Carlos C. Soares
    Belo Horizonte, MG

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    O Brasil é uma piada. Em vez de nos preocuparmos com a reforma da Previdência, ou com a supressão de energia elétrica para 500 000 pessoas em Roraima, em razão da posição de 350 índios que têm 225 000 quilômetros quadrados para viver, prestamos mais atenção nas confusões e nas contusões de Neymar e nas partidas da Copa do Mundo de futebol feminino.
    Sérgio Palermo
    São Paulo, SP

    Até que enfim alguém de bom-senso e conhecimento bota o dedo na ferida do meio ambiente brasileiro. Parabéns, Guzzo.
    Nilson Ferreira da Cunha
    Uberaba, MG

    É lamentável que a mais rica cidade do Brasil tenha um dos mais extensos esgotos a céu aberto do planeta — o Rio Tietê —, o que prejudica milhões de paulistas que habitam a área metropolitana de São Paulo.
    Luiz Gonzaga Bertelli
    São Paulo, SP

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    (Corey Brickley/.)

    Tancredo Neves só abordava certos assuntos sigilosos em reuniões fechadas, nunca por telefone. Hoje, com as modernas tecnologias de comunicação e com a onipresença do Facebook (‘Eles vigiam seu Facebook’, 12 de junho), o segredo é uma impossibilidade.

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    José de Anchieta Nobre de Almeida - Rio de Janeiro, RJ

    JOÃO DORIA

    Muito oportuna a entrevista com o governador de São Paulo, João Doria (“O novo grão-tucano”, 12 de junho). No momento em que o populismo avança nos Estados Unidos e na Europa — e no Brasil se enxergam apenas o bolsonarismo e o petismo como alternativas para o poder —, é chegada a hora de um partido tradicional e com grandes quadros como o PSDB reassumir o seu protagonismo. A legenda cometeu erros históricos no passado recente, mas é o partido da responsabilidade fiscal, do Plano Real, das privatizações bem-sucedidas, dos genéricos, do combate à aids.
    João Gabriel Carneiro Costa Lima
    Fortaleza, CE

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    Inteligente e estrategista, João Doria é um tucano diferenciado: não fica em cima do muro. É figura em ascensão no cenário político nacional e, como forte liderança do PSDB, está mudando moderadamente a linha ideológica do seu partido, levando-o mais à centro-­direita. Se conseguir governar bem o Estado de São Paulo e expurgar políticos investigados por corrupção do PSDB, dará um grande passo para chegar ao Planalto.
    Ludinei Picelli
    Londrina, PR

    Depois de ser eleito prefeito de São Paulo com a balela de não ser político, o atual governador paulista e grão-tucano João Doria, de desmedida ambição política, age como se fosse “dono” do PSDB. Para ele, seria melhor se o partido fosse chamado de PSDoria do Brasil. Com políticos desse perfil, todo o cuidado é pouco…
    Vicky Vogel
    Rio de Janeiro, RJ


    MAÍLSON DA NÓBREGA

    Para quebrar o ciclo da pobreza pela educação, o Brasil terá de reinventá-­la. Com o terceiro pior índice de evasão escolar entre as 100 nações com maior IDH; o 65º lugar em relação aos setenta países examinados pelo Pisa; e a prioridade para o ensino universitário, não há Bolsa Família que salve o futuro do país. O modelo faliu (“Para compreender o Bolsa Família”, 12 de junho).
    Celso L.P. Mendes
    São Paulo, SP

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    Publicado em VEJA de 19 de junho de 2019, edição nº 2639

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