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'Carlos Bolsonaro transformou uma possível crise do governo num problema individual de conduta de Gustavo Bebianno', Júlio César Dummond, Belo Horizonte, MG

Por Da Redação Atualizado em 22 fev 2019, 07h00 - Publicado em 22 fev 2019, 07h00
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    CRISE NO PLANALTO

    Militares de alta patente vêm sendo convocados a participar do novo governo. O maior temor que devemos ter é um desses filhos-políticos do presidente se chocar com um general. Eles atuam contra o vice-presidente, o general Hamilton Mourão, dissimuladamente, mas, como diz o vulgo, esses meninos que não se façam de bestas! Mourão não é de fugir do combate, até porque tem uma missão constitucional a cumprir e vai fazê-lo até o final. Que esses rapazes — eleitos com estrondosa votação graças ao pai — não tentem derrubar um milico qualquer. Aí, pode-se dar o desembarque de toda a gente fardada, o retorno à Velha República, e seja o que Deus quiser (“A crise tem pai e filho”, 20 de fevereiro).
    General Roberto Maciel dos Santos
    Salvador, BA

    Fiel ao estilo do pai, Carlos Bolsonaro “sacou o revólver” rapidamente e transformou uma possível crise do governo num problema individual de conduta de Gustavo Bebianno.
    Júlio César Dummond
    Belo Horizonte, MG

    O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, é carta fora do baralho; perdeu a queda de braço com o filho 02, e, assim, perdemos todos. Resultado: os sentimentos maiores que moveram a candidatura de Bolsonaro, o nacionalismo e o patriotismo, agora viraram questões familiares constrangedoras. Remetem àquele antigo bordão do Chico Anysio em Chico City, quando, no final do quadro, o pai coruja, o Cascata, sempre ouvia do seu guri, o Cascatinha: “Esse é o meu pai-pai”.
    Marcelo Gomes Jorge Feres
    Rio de Janeiro, RJ


    BISBILHOTICE

    Parabenizo VEJA pelo belo trabalho dos repórteres Hugo Marques e Thiago Bronzatto (“A outra bruxaria”, 20 de fevereiro). Uma ação do mal, destinada a constranger o ministro Sergio Moro, foi morta no nascedouro.
    Flaudecy de Oliveira Manhães
    Campos dos Goytacazes, RJ

    Gostaria de retificar um enfoque equivocado da revista. O trabalho da Abin não é de bisbilhotice. Trata-se de um órgão de segurança nacional contra o terrorismo, como é o FBI nos Estados Unidos. Abin e FBI são entidades de países democráticos.
    Fernando da Rocha Câmara
    Botucatu, SP


    J.R. GUZZO

    Assim como uma tomografia expõe as entranhas de um tumor, a coluna de J.R. Guzzo (“Roube um índio”, 20 de fevereiro) revela numa perfeita síntese a rapinagem, sem parâmetro no mundo, que ocorreu nos governos Lula e Dilma. Obviamente não foram os únicos nessa prática. Mas, de longe, foram os maiores.
    José Dalai Rocha
    Belo Horizonte, MG

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    O artigo de J.R. Guzzo é uma obra de arte e toca fundo na ferida daqueles que assaltaram os cofres públicos do Brasil.
    Manoel Santana Câmara Alves
    São Paulo, SP


    BOECHAT - A popularidade do jornalista que foi dos jornais para o rádio e a TV (Silvia Costanti/Valor/Folhapress)

    Magnífica ode de Augusto Nunes à precoce perda do brilhante jornalista Ricardo Boechat. (“As ruas ficaram sem sua voz”, 20 de fevereiro)

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    Aldo Roberto Buontempo - São Paulo, SP

     


    PACOTE DE SERGIO MORO

    Enquanto corriqueiramente, aqui no Rio, mortes de inocentes acontecerem em meio a tiroteios entre policiais e marginais, como foi o caso, agora, de uma menina de 11 anos, atingida no peito por uma bala de fuzil, o combate à criminalidade não progredirá. Urge que as autoridades do setor tenham capacidade de operar tais ações com mais cuidado, para que essa guerra contra os criminosos seja mais eficiente entre nós, devolvendo a paz à nossa população.
    José de Anchieta Nobre de Almeida
    Rio de Janeiro, RJ

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    O ministro Moro nos traz esperança de um futuro melhor com a edição do pacote de medidas contra o crime. Sabemos que ele terá dificuldade de aprovar a reforma proposta, afinal grande parte dos políticos que vão votá-la é composta de corruptos e está sendo investigada pela Justiça.
    Rivaldo de Souza Guerra
    Natal, RN


    BELA GIL

    Muito oportuna a entrevista com a apresentadora Bela Gil (“Comer é ato político”, 20 de fevereiro, Páginas Amarelas). Bela representa um movimento de pessoas que, independentemente de modismos, decidiram adotar um protocolo de dieta (vegetariana, natural, de baixo carboidrato, entre outras) para a vida inteira. Somente no ano passado, a porcentagem de americanos que enveredaram por esse caminho subiu de 14% para 36% — e essa foi uma das mais surpreendentes descobertas do anuário Food & Health, da International Food Information Council Foundation. E, aqui no Brasil, uma pesquisa do DataScript revelou que, apenas no Rio de Janeiro, “comer melhor” foi a resolução de Ano-Novo mais citada pelos cariocas em dezembro passado, com 43% de menções, seguida de “fazer exercícios” (32%), “economizar mais” (29%) e “procurar um novo emprego” (18%). Gostemos ou não de melancia grelhada (receita que, aliás, eu já dava havia vinte anos — com balsâmico fica uma delícia), iguarias assim vieram para ficar.
    Lucília Diniz
    São Paulo, SP


    TRAGÉDIA DO FLAMENGO

    Muito bonita a reportagem em forma de homenagem ao adolescente Arthur Vinícius, morto na tragédia no CT do Flamengo (“A esperança que se foi”, 20 de fevereiro). Seria bom ter dado destaque também aos outros nove meninos que morreram engolidos pelas chamas nos contêineres.
    Regina Braga
    Betim, MG


    MEIO AMBIENTE

    É tendencioso mostrar as variações climáticas apenas dos últimos 140 anos, ignorando registros confirmados de temperaturas superiores às atuais há 800, 2 000 e 4 000 anos, e muito superiores há 110 000 e 400 000 anos, em resposta a ciclos astronômicos naturais. E os cientistas que pesquisam climas extremos além do milhão de anos ainda são tachados de negacionistas e céticos. VEJA presta um desserviço à população ao alardear esse alarmismo irresponsável, que visa apenas a manter baixa a oferta de energia nos países em desenvolvimento. O Acordo de Paris vai “conter a catástrofe” da mesma forma que os americanos que foram às ruas com ventiladores gigantes para desviar o rumo do furacão José, em 2017 (“No avesso da razão”, 20 de fevereiro).
    Flávio Juarez Feijó
    Porto Alegre, RS

    Publicado em VEJA de 27 de fevereiro de 2019, edição nº 2623

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