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"O sucesso de Moro nesse salto 'triplo carpado' é possível e salutar. O Brasil precisa torcer para que ele dê certo." Marcos A. L. Santana Palmas, TO

Por Da Redação Atualizado em 9 nov 2018, 07h00 - Publicado em 9 nov 2018, 07h00

Assuntos mais comentados

  • Sergio Moro no Ministério da Justiça
  • Renan Calheiros (Entrevista das Páginas Amarelas)
  • Especial Presidente Bolsonaro
  • A República da Barra
  • Artigo de J.R. Guzzo

MINISTRO SERGIO MORO

Patrono da probidade e da moralidade no país, o juiz Sergio Moro ficou grande demais para se limitar ao trabalho de uma primeira instância do Judiciário (“Triplo carpado”, 7 de novembro). Capitaneando a maior ofensiva já realizada no Brasil para combater a corrupção, o brilhante magistrado não poderia deixar de atender ao chamado para potencializar e expandir a operação na luta por uma nação menos corrupta e menos submetida ao crime organizado. Com toda a certeza, será um triplo carpado com medalha de ouro.
Ludinei Picelli
Londrina, PR

Perdoem-me aqueles que põem em xeque a credibilidade da Operação Lava-Jato com a ida de Moro para o governo. Ele não é peça-chave da operação, é só um elo. O juiz, ao contrário do que ocorre na Itália, não participa do processo investigativo, é apenas provocado a dar o veredicto com base em todas as provas produzidas nos autos. Além disso, há o princípio do duplo grau de jurisdição, consagrado na Constituição, pelo qual os tribunais regionais e superiores podem divergir do juiz de primeira instância, como já ocorreu em alguns julgamentos da Lava-Jato. Por isso, afirmar que houve perseguição a um único partido, o PT, é uma falácia.
Anderson Molina
Sorocaba, SP

Hoje o PT faz um imenso alvoroço com a nomeação do juiz Sergio Moro para o Ministério da Justiça. Certo estava Lula quando nomeou Márcio Thomaz Bastos, um criminalista, para o mesmo cargo. Lula sempre teve visão. Sabia que precisaria do melhor criminalista para seus projetos de poder.
Cláudio Juchem
São Paulo, SP

O ministro Sergio Moro terá a agenda mais desafiadora da história recente do governo brasileiro: combater os crimes de colarinho branco nas altas esferas e o império do crime organizado no baixo mundo. Como magistrado, condenou 139 figurões e um ex-­presidente da República. Agora, no Ministério da Justiça, comandará a Polícia Federal em ampla frente na guerra contra o crime entranhado no coração da nação. Super-­Moro dá um “salto triplo” sem rede em sua decisão de trocar a toga de juiz pela espada da Justiça. Seu prêmio: poderá ser “capa” no Supremo.
Paulo Sérgio Arisi
Porto Alegre, RS

O sucesso de Moro nesse salto “triplo carpado” é possível e salutar. O Brasil precisa torcer para que ele dê certo.
Marcos A. L. Santana
Palmas, TO

O juiz Sergio Moro goza de suas prerrogativas constitucionais para aceitar o cargo que lhe foi oferecido, e as ilações de que ele teria agido anteriormente de forma tendenciosa nas suas decisões jurídicas são simplesmente ridículas. Devemos torcer para que, nesse novo cargo, ele aja com pelo menos parte da eficiência com que agiu na Lava-Jato, o que seria altamente benéfico para o Brasil.
Ricardo Guilherme Busch
São Paulo, SP

O Ministério da Justiça estará dignamente representado por um juiz que mudou a história deste país e devolveu a credibilidade ao Brasil.
Ruvin Ber José Singal
São Paulo, SP

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RENAN CALHEIROS

O senador Renan Calheiros (“O sobrevivente”, Páginas Amarelas, 7 de novembro) precisa entender que o novo presidente, Jair Bolsonaro, quer proporcionar um novo país aos brasileiros. Quando ele afirma que votou no candidato Fernando Haddad por este apresentar um projeto diferente do de Bolsonaro, engana-se. Na verdade, o projeto do petista era aquele da velha política de favorecimentos e corrupção que se instalou no Brasil. Chega.
Christian Ayres
Belo Horizonte, MG

Que lástima. Muito chocada e profundamente desiludida, vi (mas me neguei a ler) as Páginas Amarelas com um dos políticos mais corruptos do Brasil.
Beatriz Helena Chieza Zorzi
Porto Alegre, RS


ESPECIAL BOLSONARO

Enquanto os partidos de esquerda e centro-esquerda se organizam para fazer oposição ao governo de Jair Bolsonaro (“Como Bolsonaro chegou lá”, outubro), já conhecemos perfeitamente o tipo de oposição que pretendem fazer: são chegados ao “não estamos dispostos a ajudar, só queremos atrapalhar”. Os políticos desses partidos precisam saber que a maioria do povo brasileiro estará ao lado do novo presidente e não aceitará investidas com a intenção de impedir que seu governo vá bem. Por favor, optem pelas cores verde, amarelo, branco e azul.
Jeovah Ferreira
Taquari, DF


A REPÚBLICA DA BARRA

No mínimo tendenciosa a matéria “A República da Barra”, de 7 de novembro. Fica nítido que não retrata, com veracidade, o perfil do morador da Barra. Chamar as saradas do bairro de “potrancas”? Dizer que a população endinheirada se farta nas churrascarias nos fins de semana é, no mínimo, não conhecer a gastronomia do bairro. Achar que o Santo Agostinho ainda é o colégio que “acolhe os rebentos de todo o quem é quem do bairro” é de um equívoco incômodo de quem, definitivamente, não conhece o bairro, mas o escolheu para alfinetar.
Denise Azevedo
Rio de Janeiro, RJ


J.R. GUZZO

Excelente o artigo “Dinheiro sujo”, de J.R. Guzzo (7 de novembro), que nos coloca diante da seguinte interrogação: como criticar um suposto fascismo recebendo dinheiro dele? Chega de hipocrisia. Está na hora de acabar com o desvio de dinheiro para órgãos amigos da imprensa. Por que seria melhor dar dinheiro a um cantor esquerdista do que a um museu, para sua conservação? Está na hora de mais meritocracia e menos bajulação doutrinária.
Mayler Olonbrada
Goiânia, GO

Pela primeira vez leio uma crônica em que alguém defende uma bandeira que hasteio há muito tempo: diminuir as verbas para anúncios de propaganda oficial. É um absurdo um país falido como o nosso gastar essa fortuna com propagandas para “mostrar à população” o que o governo fez (muitas vezes ainda propagam mentiras).
Maria do Carmo Santiago dos Reis
Belo Horizonte, MG

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AMBIENTE

SUJEIRA - Poluição de plástico no oceano: 150 milhões de toneladas (//.)

“Se as escolas discutissem esses assuntos com seus alunos desde os primeiros anos de ensino, os futuros cidadãos deixariam de poluir a natureza.”

Luiz Antônio Alvez de Sousa, São Paulo, SP

A matéria sobre a decisão de banir itens fabricados com plástico (“Onda contra o plástico”, 7 de novembro) revela uma faceta da ignorância e do comodismo da humanidade. Não convence a alegação de que somente agora tomamos conhecimento da maioria dos problemas ali mencionados.
Flaudecy de Oliveira Manhães
Campos dos Goytacazes, RJ


SONIA ABRÃO

Sonia Abrão (“ ‘O casamento acorrenta’ ”, Conversa, 7 de novembro) apenas não soube amar. Tenho um casamento longevo, nunca deixei de apreciar, digamos, a beleza das ruas, e nessas três décadas cada vez nos amamos mais. Longe um do outro, fica sempre a impressão de que perdemos tempo.
Josué Fermon
Brasília, DF

Publicado em VEJA de 14 de novembro de 2018, edição nº 2608

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