Assuntos mais comentados
- A prisão de Lula (capa)
- Carta ao Leitor
- “Equívoco completo”
- Ruy Fausto (Entrevista)
- Artigo “Guerra pelo futuro”, de J.R. Guzzo
- Violência contra crianças e adolescentes
Capa de VEJA
A edição 2 577 de VEJA (11 de abril) nos brinda com a capa dos sonhos.
Rodrigo Helfstein
São Paulo (SP), via smartphone
Durante doze anos acompanhei o trabalho investigativo dos repórteres, renovando sempre minhas esperanças de que um dia veria essa capa. Parabéns e obrigada, VEJA!
Maria do Rocio de Pinho Teixeira
Curitiba, PR
Capa antológica e histórica de VEJA.
Ruvin Ber José Singal
São Paulo, SP
Prisão de Lula
Como leitor assíduo de VEJA, parabenizo a revista pela luta constante em busca da verdade e da clareza nas informações. A capa e a reportagem especial com Lula encarcerado premiam, mais uma vez, as assertivas da redação (“Não roubarás. Não mais”, 11 de abril). Que a prisão de Lula e demais políticos desonestos que aterrorizam nosso país possa representar a libertação do Brasil e dos brasileiros.
Henrique Goldstein
São Paulo, SP
O deprimente circo-teatro-comício encenado nas 25 horas que antecederam a prisão de Lula foi um misto de deboche e desafio à Justiça brasileira. Quando haverá, de fato, igualdade de todos perante a lei?
Verter Santa Cecilia
Belo Horizonte, MG
Que o encarceramento do ex-presidente condenado seja o início do cumprimento do preceito constitucional de que “todos são iguais perante a lei”. E que o exemplo de magistrados como Sergio Moro seja multiplicado em progressão geométrica.
Ludinei Picelli
Londrina, PR
Eu não vou lembrar desse dia como aquele em que, pela primeira vez no Brasil, um ex-presidente foi preso por corrupção. Vou lembrar como o dia em que apenas um homem desmoralizou o Poder Judiciário e a Polícia Federal perante o país e o mundo.
Luiz Claudio Tavares
Por e-mail
Os asseclas de Lula têm de entender o que ficou bem claro: Lula foi preso não pelo que fez pelos pobres, e sim pelo que fez pelos ricos.
Renato Sena
Fortaleza, CE
STF
Que a decisão de autorizar a prisão imediata em segunda instância seja a meta corajosa do STF.
Sonia Maria Piva Amaro
São José do Rio Preto (SP), via tablet
Parabéns pela cobertura das decisões do STF. A população brasileira não tolera a impunidade. A Lava-Jato tem punido poderosos, mas estes sabem da necessidade de “estancar a sangria”. Ministros, pensem em quanto sofrimento dos verdadeiros inocentes — o povo trabalhador e honesto — poderá ser evitado se formos efetivos no combate à corrupção. Pensem no futuro do Brasil, pensem nas crianças. Vamos evoluir. É uma questão não só de ordem, mas também de progresso.
Guilherme Lanna Reis
Por e-mail
Carta ao Leitor
As recentes mensagens do comandante do Exército brasileiro, o general Eduardo Villas Bôas, em uma rede social (“Equívoco completo”, Carta ao Leitor, 11 de abril), são talvez muito sinceras. O desabafo do comandante Villas Bôas, no entanto, reflete o sentimento dos cidadãos de bem de nosso Brasil varonil, cansados das injustiças e dos desmandos daqueles que deveriam zelar pela moralidade da coisa pública em nosso país. Divergência de ideias é normal num sistema democrático, contudo perdemos completamente a noção entre o certo e o errado. Retóricas inflamadas são vistas de um lado e de outro. O placar apertado de nossa Corte Suprema evidencia tal realidade. Há que trilhar um novo norte nesse horizonte desanimador.
Alexandre Aldrighi Ragonha
Limeira, SP
Por mais indigesta que tenha sido a declaração do comandante do Exército, é certo que ela atingiu os destinatários: os mentores da baderna destrutiva, que felizmente não puseram a manada de arruaceiros na rua.
Eugênio Banús
Santo André, SP
Desde Roma, a ação do Exército era limitada por lei. Não me parece que o general Villas Bôas tenha transposto o rubicão brasileiro.
Carlos Viana
Vitória, ES
Passadas 24 horas e uma noite de sono, foi possível reler, paixão adormecida, a manifestação do comandante do Exército na véspera do julgamento do ex-presidente Lula. Não foi um gesto de rebeldia, não foi um aviso de desobediência, não foi uma ameaça ao Supremo. O que percebo agora é que — aquietem-se todos — reações extremas não serão toleradas, e o Exército, em última instância, se todas as mais falharem, fará cumprir a lei. Enfim, as palavras do general são, sobretudo, um alerta à sociedade. Não foi uma ameaça, foi uma garantia.
Roberto Maciel
Salvador, BA
Ruy Fausto
Parabenizo VEJA pela entrevista com Ruy Fausto (“A esquerda não é Lula”, 11 de abril). Ao contrário do que muitas pessoas querem fazer crer, ser de esquerda não tem nada a ver com intolerância, totalitarismo ou populismo. É simplesmente pôr a justiça social acima do direito individual (Bobbio). Recomendo a leitura dessa entrevista a todos os jornalistas e colunistas.
Ulrich Schiel
Campina Grande, PB
Ruy Fausto vive em Paris e não passa de um teórico que fantasia uma sociedade, como fez Aldous Huxley. Venha sentir a nossa realidade no Brasil.
PublicidadeRaul Paulo Botelho de Andrade - São Paulo, SP
J.R. Guzzo
Guzzo sempre se destaca pela excelência de seus artigos, mas o texto “Guerra pelo futuro” (11 de abril) é brilhante! Uma análise profunda do momento crítico que vivemos e do fato de estarmos no “fio da navalha” da democracia e nas mãos do conluio da máquina pública e dos sórdidos interesses políticos.
Sonia Margarida Csordas
São Paulo, SP
Violência contra crianças
A reportagem “A barbárie que persiste” (11 de abril) retrata a cruel realidade com que lido diariamente, na condição de delegado de polícia da criança e do adolescente, no Recife. Se tivéssemos uma melhor divulgação dos números da violência praticada contra nossa população infantojuvenil, certamente o porcentual das pessoas que apontam como alto esse risco de violência seria bem maior que 13%.
Ademir Soares de Oliveira
Olinda, PE
Brasileiros, respeitem e cuidem bem de nossas crianças.
Arnaldo Marques
Fortaleza, CE
Correção: a leitora Yara Lúcia de Carvalho Marino reside em Campinas, no interior paulista, e não em Campo Grande (Leitor, 11 de abril).
Publicado em VEJA de 18 de abril de 2018, edição nº 2578