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"E viva Banânia, o país dos bananas, com a capital Brasília!", escreveu Jorge O.F. Oliveira, de Curitiba, PR

Por Da Redação Atualizado em 27 out 2017, 06h00 - Publicado em 27 out 2017, 06h00

Assuntos mais comentados

  • O acordão da vergonha (capa)
  • Artigo de J.R. Guzzo
  • Liberdade de expressão no Brasil
  • A epidemia de miopia no mundo
  • Artigo de Dinovan Oliveira (Página Aberta)

Acordão da vergonha

VEJA retratou na capa da edição 2 553 (“Hora do acordão”, 25 de outubro) meu sentimento em relação aos políticos brasileiros. Independentemente de partido ou ideologia, todos os brasileiros deveriam divulgar essa capa nas redes sociais.
Miguel Zaine
São Paulo, SP

A capa de VEJA foi clarividente em vários aspectos. Estou certo de que aquele gesto será feito pelos milhões de eleitores de Aécio Neves no próximo pleito. Seu eleitorado é composto de cabeças pensantes, gente esclarecida, que jamais vai perdoar o comportamento do senador. Aécio jogou sua biografia no lixo da história, traiu a herança política de seu avô, deu uma cusparada na cara daqueles que depositaram confiança e votos na promessa que ele já foi.
Ricardo Rezende
Brasília, DF

VEJA mostra mais um capítulo infame da política brasileira: Aécio Neves, uma esperança que desonrou 51 milhões de brasileiros que acreditaram nele. Não existe democracia sem política. Não teremos política com esse Congresso. A Justiça está chegando a uma esfera nunca antes alcançada, graças à Lava-Jato. Vimos um senador ser preso no exercício do mandato, um presidente da Câmara retirado do posto, a condenação de um ex-presidente por corrupção e o pedido de investigação contra outro presidente em pleno exercício do mandato. Muita lama está sendo remexida. Isso causa a impressão de que o Brasil está pior do que jamais esteve, mas nós estamos muito melhores. Aprendemos a enfrentar nossos demônios, uma realidade que pode não ser bela e traz desconforto, mas seria ainda pior se fosse “varrida para debaixo do tapete”.
Cesar Marcelo de Oliveira Paiva
São Luís, MA

Ninguém aguenta mais a desfaçatez desses políticos. Eles estão cinicamente rindo da cara do povo brasileiro. Está mais do que na hora de a sociedade civil ir às ruas protestar contra as alterações que eles pretendem fazer na lei de delação premiada, a revisão da condenação em segunda instância e da lei de abuso de autoridade. Se essas alterações forem aprovadas no Congresso Nacional, será, definitivamente, o fim da punição aos políticos envolvidos na Operação Lava-Jato e em outras do tipo.
Marcial Martins Veiga
Florianópolis, SC

E viva Banânia, o país dos bananas, com a capital Brasília!
Jorge O.F. Oliveira
Curitiba, PR


J.R. Guzzo

No artigo “O parto do STF” (25 de outubro), J.R. Guzzo acertou na mosca ao analisar as decisões do Supremo Tribunal Federal. Se fosse cumprir todas as suas determinações, como aquela de o Estado ter de pagar indenização a preso por estar em condições insalubres, o país iria à bancarrota.
Paulo Molina Prates
Brasília, DF

Artigo sensacional, e acredito ser a opinião da grande maioria do povo brasileiro que trabalha e sustenta essa turma de Brasília. Li e absorvi praticamente tudo o que penso sobre o STF e as instituições que supostamente deveriam dar respaldo e fazer cumprir as leis deste país. É assustador como esse pessoal da toga está desconectado da realidade do Brasil.
Geraldo Afonso Scomparim
Santo André, SP

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Lendo o artigo de J.R. Guzzo, lembrei-me do iluminado Millôr Fernandes, que disse mais ou menos isto: “Nós temos um Congresso muito talentoso, ele mesmo comete o crime, ele mesmo julga e ele mesmo absolve”.
Hélio Araújo Fontes
Videira (SC), via tablet

Temos um escritor à altura de Gabriel García Márquez. Trata-se de J.R. Guzzo, que narra em capítulos a tragédia dos Cem Anos de Solidão à brasileira. O artigo “O parto do STF” revela com suprema lucidez o círculo de anões que entope as instituições brasileiras. Eles são bem mais do que os onze que habitam a Suprema Corte. Daqui em diante, vamos conhecer a miséria nacional em forma integral, isto é, em todas as esferas do poder e em todos os poderes. Nos municípios, nos estados e na União.
Apolinário Ternes
Joinville, SC


Livre expressão

CENSURA? A Virgem Maria-Minnie, da artista Ana Smile: sem intenção de ofender quem quer contemplar arte (//Reprodução)

Parabenizo VEJA pela consistente e insistente defesa da liberdade de expressão. Os ataques desferidos contra esse princípio fundamental da democracia são desalentadores, mas, sempre que deparo com belos argumentos como os expostos nos textos “O mais exigente dos direitos” e “Dialética republicana” (25 de outubro) — e em outras reportagens e artigos brilhantes de semanas anteriores —, tenho minhas energias renovadas.
Filipe Santos Oliveira
Brasília, DF

Está certa a reportagem: visita quem quiser. Mas concordo com o limite de idade. Parece-me, no entanto, que o foco está errado. Se arte é o “conceito que engloba todas as criações realizadas pelo ser humano para expressar uma visão/abordagem sensível do mundo, seja real ou fruto da imaginação”, precisaríamos saber o que a “artista” quer expressar com a obra.
Renni A. Schoenberger
Joinville, SC

Hoje, o ‘normal’ é discordar da outra pessoa, não importando o motivo. A minoria barulhenta prefere vilipendiar a auscultar. Infelizmente.

Evilázio Magalhães Júnior - Garça (SP), via smartphone
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Página Aberta

Muito bem escrito e argumentado o texto “Dialética republicana” (25 de outubro), do advogado Dinovan Oliveira. Desde que se parta do pressuposto de que haja consenso sobre o que é “arte”. É a obra que determinadas autoridades qualificam como arte? É tudo aquilo que galerias de arte e museus expõem? Isso para ficarmos no plano concreto. Mas no plano abstrato teríamos: a medicina é uma arte, viver é uma arte etc. O debate que realmente interessaria seria menos sobre a censura e mais sobre o conceito de arte na contemporaneidade.
Sandra Maria Gonçalves
São Paulo (SP), via smartphone

Sou leitor de VEJA há mais de trinta anos. Diante da gritaria que ora ocorre na mídia em relação a censura, pretensas expressões da arte, zoofilia, pedofilia e assuntos afins, li com atenção, pois, na qualidade de pai e avô, tenho de manter-me informado. Na seção Página Aberta, com o título “Dialética republicana”, o autor, que se diz despido de preconceito, manifesta, sub-repticiamente, seu viés preconceituoso em duas oportunidades. Na primeira, ao referir-se ao pastor Marco Feliciano (não sou evangélico), ele diz: “a quem até respeito”. Não entendi o “até”. Para mim isso evidencia o preconceito. Ou por ele ser pastor evangélico ou por ser conservador. Mais adiante se refere à nossa nação com a expressão “em terras tupiniquins”. O que pretende o autor ao dizer isso? Somos todos índios? Os índios não sabem o que dizem?
Noel Bustorff
João Pessoa, PB


Epidemia de miopia

A miopia urbana decorre da falta das brincadeiras da infância de quem hoje está na faixa dos 40 anos. Pique-esconde, futebol e soltar pipa foram substituídos pelos smartphones e tablets, nas mãos de crianças de 4, 5 anos. Essas brincadeiras ao ar livre fazem com que os olhos se desenvolvam por exigir o foco em alvos a distância, trabalhando sua musculatura intrínseca e extrínseca. Com a urbanização e a vida cada vez mais fechada em condomínios, as crianças de hoje sofrerão de miopia com mais intensidade que as do passado. Sou oftalmologista e faço um alerta aos pais: deixem as crianças ser crianças (“Epidemia de miopia”, 25 de outubro).
Carlos Fabian Seixas de Oliveira
Campos dos Goytacazes (RJ), via tablet

 

Publicado em VEJA de 1º de novembro de 2017, edição nº 2554

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