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"O senhor Gilmar Mendes, ao contrário do que afirma, decide por conve­niên­cia, não por convicção." Francisco Bueno Santa Cruz das Palmeiras, SP

Apresentado por Atualizado em 1 set 2017, 06h00 - Publicado em 1 set 2017, 06h00
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    Gilmar Mendes

    Quem julga não tem de concordar nem discordar de alguém, mas aplicar a lei. Caso contrário, vira um ativista judiciário, pratica a política em lugar errado, nem sequer tem votos para isso. Torna-­se um mero populista (“O poderoso Gilmar”, 30 de agosto).
    Milton Pereira de Toledo Lara
    São Paulo, SP

    Gilmar Mendes foi sincero em sua entrevista quando disse ter certeza de que está defendendo as pessoas. Todavia, alguém precisa lembrá-lo de que isso é papel do advogado de defesa, e não do juiz.
    Celso Francisco Álvares Leite
    Limeira, SP

    O senhor Gilmar Mendes, ao contrário do que afirma, decide por conve­niên­cia, não por convicção.
    Francisco Bueno
    Santa Cruz das Palmeiras, SP

    Vale lembrar ao ministro Gilmar Mendes que, assim como não é o rabo que abana o cachorro, não é a toga que veste o juiz.
    Janete M. Taveira
    Taguatinga, DF

    O juiz Gilmar Mendes demonstra que é arrogante e não liga para o que pensa o povo brasileiro; acredita que não deve satisfações a ninguém. Acha que pode fazer o que quiser e o povo sempre vai aceitar. Isso é um absurdo! O senhor Gilmar Mendes deveria agir de forma imparcial, e, obviamente, não é o que está acontecendo. O STF, porém, também é culpado quando permite que um ministro julgue processos de réus com quem ele tem relações de amizade.
    Rosana Lambiasi Della Libera
    São Paulo, SP


    Agressão a professores

    Como educador, ao ler a reportagem “Quando ensinar dói” (30 de agosto), que mostrou a foto da professora Marcia Friggi depois de ter sido atacada por um aluno adolescente, eu me sinto completamente triste, assustado e perplexo diante desse quadro. Sou de um tempo em que os alunos se levantavam, em sinal de respeito, ao entrar um professor ou um diretor na sala de aula. Hoje, quando entra um professor na sala de aula, muitas vezes os alunos se levantam para ir embora. Fim dos tempos, inversão de valores?
    Ruvin Ber José Singal
    São Paulo, SP

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    Sou professora de língua portuguesa e a gestão da sala de aula vem exigindo de mim um comportamento similar ao recomendado no trânsito: postura defensiva para evitar agressões físicas. É um absurdo que eu tenha aprendido em trinta anos de profissão — por conta própria — a autodefesa. Uma formação nesse sentido para os professores deveria ser oferecida por secretarias de Educação em parceria com a Secretaria de Segurança.
    Maria Aparecida Fulanete
    Belo Horizonte, MG

    Paulo Freire enganou-se. Nem todos querem a escola. Desenvolver habilidades cognitivas e potencialidades que ajudam a construir este país é para heróis.
    Maria Alice M. Bampi
    Florianópolis, SC


    Tasso Jereissati

    AUTOCRÍTICA - Diz o senador e presidente do PSDB, Tasso Jereissati: “Há alguma coisa errada conosco, políticos”
    AUTOCRÍTICA – Diz o senador e presidente do PSDB, Tasso Jereissati: “Há alguma coisa errada conosco, políticos” (Cristiano Mariz/VEJA)

    Excelente a entrevista da jornalista Thaís Oyama com o senador e presidente do PSDB, Tasso Jereissati (“‘Esperavam mais de nós’”, 30 de agosto). Um erro só tem efetividade na sua correção quando devidamente identificado. Parabéns ao senador Tasso Jereissati pela coragem de admitir em rede nacional os erros cometidos pelo PSDB. A vida é feita de oportunidades, e o presidente interino do PSDB aproveitou a sua. Isso não teria acontecido se o presidente efetivo estivesse exercendo essa função. Parabéns pela quebra desse paradigma na política — falar dos seus erros não diminui; ao contrário, engrandece.
    Ricardo Hary Junghans
    Curitiba, PR

    Senhor Tasso, organize o PSDB para que retome os princípios básicos de postura, de ética e, principalmente, de respeito aos recursos públicos.

    Sônia Maria Mesquita de Mello Freitas - Campinas, SP
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    Página Aberta

    Parabéns à revista VEJA por tocar em um tema tão sensível como o apresentado na Página Aberta de Analdino Rodrigues Paulino, “As mães medeias” (30 de agosto). É inegável que a violência doméstica e familiar contra a mulher ainda existe. Precisamos, porém, de um Judiciário com mais bom-senso e de punições mais rígidas para as mães medeias que insistem em prejudicar seus filhos com o intuito de prejudicar o pai deles.
    Daniel Bastos Marwell
    Brasília, DF


    Novelas

    Criar uma história que relata a realidade e faz com que as pessoas reflitam sobre fatos atuais não torna Gloria Perez uma pessoa politicamente incorreta, muito menos merecedora de boicote. Mas digo que seu olhar é de uma analista comportamental, e não de uma historiadora (“O país recupera seu espelho”, 30 de agosto).
    Cíntia Rios Guércio
    Brasília, DF

    Publicado em VEJA de 6 de setembro de 2017, edição nº 2546

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