Outra autoridade do governo brasileiro atacou o presidente francês Emmanuel Macron. Neste domingo 25, em sua conta oficial no Twitter, o ministro da Educação Abraham Weintraub postou uma série de mensagens críticas ao chefe de Estado do país europeu, que na última semana pediu que as queimadas na Amazônia brasileira fossem debatidas na cúpula do G7.
“Os franceses elegeram esse Macrón (sic), porém, nós já elegemos ‘Le Ladrón’, que hoje está ‘enjauladón’… ferro no cretino do Macrón, não nos franceses…”, escreveu Weintraub.
Em seus tuítes, o ministro da Educação afirmou que Macron é um “calhorda” a serviço do “lobby agrícola francês”.
“A França é uma nação de extremos. Gerou homens como Descartes ou Pasteur, porém também os voluntários da Waffen SS Charlemagne. País de iluministas e de comunistas. O Macron não está a altura deste embate. É apenas um calhorda oportunista buscando apoio do lobby agrícola francês”, postou o ministro.
Não se trata de dizer que a França é um país que amamos odiar ou odiamos amar. Assim como nós, os franceses estão enfrentando as mesmas ameaças globais, porém, em estágio mais avançado dominação. Além disso, elegeram um governante sem caráter, porém, isso nós também já fizemos… O Brasil também já elegeu governantes que chamavam facínoras como o Kadafi de irmão, acolhia terroristas e criticava injustamente democracias. Itália, EUA, Israel foram inúmeras vezes ofendidos. Lembrem que já fomos um anão diplomático. Ferro neste Macron, não no povo francês”, completou.
Nos últimos dias, além do próprio presidente Jair Bolsonaro, outros membros do governo como o chanceler Ernesto Araújo, o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SL) também se manifestaram contra o presidente francês.