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Royalties e eleições: Pezão comanda em Brasília a estratégia do Rio

No dia em que o Congresso analisa o veto da presidente Dilma Rousseff, Pezão e Lindbergh, candidatos ao governo do Rio pelo PMDB e pelo PT, se encontram em Brasília

Por Da Redação
5 mar 2013, 10h37
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  • Para não perder espaço em um campo onde seu adversário petista Lindbergh Farias já conquistou um bom terreno, o pré-candidato do PMDB ao governo do Rio, o vice-governador Luiz Fernando Pezão, estará em Brasília nesta terça-feira. Pezão vai se reunir com a bancada federal do Rio, em um dos atos de pressão contra a derrubada do veto presidencial à lei que redistribui os royalties – com perdas para os estados produtores.

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    Congresso decide sobre veto à Lei de Royalties em clima de tensão

    No Senado, quem tem a batuta do Rio é o senador Lindbergh Farias, o outro pré-candidato que também pôs a campanha na rua e tem sido figura sempre presente nos embates sobre os royalties. Lindbergh, aliás, aproveitou o período e lançou, em 2011, um livro sobre a questão, Royalties do Petróleo – As Regras do Jogo.

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    A votação do Congresso para definir se derruba ou não o veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto que redefine a distribuição dos royalties e participações especiais está prevista para começar às 19h desta terça-feira. A bancada fluminense promete lançar mão dos instrumentos regimentais para retardar a sessão. Pezão, que chegará por volta das 11h, se reunirá com deputados federais e senadores para traçar a última estratégia.

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    Entenda: O caminho dos royalties depois da caneta de Dilma

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    Por mais que consigam dificultar o prosseguimento da análise do veto, será quase impossível reverter a tendência de derrubada da canetada de Dilma. A maioria dos parlamentares é de estados não produtores, interessados em alternar as regras existentes da divisão dos royalties para abocanhar uma maior fatia dos porcentuais.

    Lindbergh, como em todas as sessões envolvendo mudanças na receita do petróleo, usará o microfone para defender a arrecadação do Rio de Janeiro. Pezão, por sua vez, deve aparecer como o porta-voz oficial de Sérgio Cabral, aquele que afirmará a ida dos estados produtores ao Supremo Tribunal Federal contestando a constitucionalidade da mudança das regras.

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