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Pepsico nega contaminação de salgadinho da Elma Chips

De acordo com a denúncia da dona de casa Angela Maria Ziele, um rato morto foi encontrado dentro do pacote de um dos salgadinhos da empresa

Por Da Redação
13 out 2011, 16h20
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  • Em nota divulgada nesta quinta-feira, a Pepsico Brasil, fabricante dos produtos Elma Chips, eximiu-se de qualquer responsabilidade a respeito da denúncia feita pela dona de casa Angela Maria Ziele, 45 anos, que afirmou ter encontrado um rato morto dentro do pacote de um dos salgadinhos comercializados pela empresa. Segundo a companhia, “não é possível que tenha havido contaminação no processo de empacotamento na fábrica ou armazenamento na filial de vendas”.

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    De acordo com Angela, moradora de Joinville, Santa Catarina, seu filho de 5 anos comeu algumas unidades do salgadinho antes que ela notasse a presença do animal morto. “Ele abriu e começou a comer”, contou. “Quando meu filho mais velho foi pegar, sentiu um cheiro ruim e disse que estava estragado. Falei que não era impossível, mas quando fui olhar o pacote vi manchas pretas no salgadinho. Fui mexendo e encontrei o rato dentro do pacote”.

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    Angela informou que a embalagem não estava violada. “Liguei no 0800 da Elma Chips e me avisaram que mandariam uma pessoa para fazer a análise”, afirmou. “Vieram nesta terça-feira, tiraram foto, mas não levaram o salgadinho, nem alegaram nada. A informação que tenho é de que a Vigilância Sanitária vai recolhê-lo”.

    A Pepsico, entretanto, afirmou que a consumidora se negou a entregar a embalagem do salgadinho, mas que a empresa rastreou o produto com base na numeração do lote e data. O pacote em questão foi produzido na fábrica da empresa em Itu, no interior de São Paulo. A companhia afirmou que a embalagem passou pelo “sistema de Detecção de Materiais Estranhos (Raio-X), que examina de forma rigorosa todos os produtos que saem da indústria para o mercado”.

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    Segundo a Pepsico, “nenhum produto Elma Chips é comercializado sem prévia análise do interior da embalagem”. A nota também diz que “os serviços de limpeza e controle de pragas são realizados de forma criteriosa e periódica em todas as fábricas e filiais de vendas no Brasil”.

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    O caso Toddynho – Há cerca de duas semana, a Pepsico teve problemas com a Vigilância Sanitária envolvendo outro de seus produtos. No dia 30 de setembro, a Secretaria de Saúde de Porto Alegre suspendeu a venda do achocolatado Toddynho na cidade, depois que 29 pessoas relataram sensações de queimadura na boca e no esôfago ao consumirem a bebida. A empresa informou que o problema havia acontecido “durante o processo de higienização dos equipamentos”, quando houve uma falha e uma das linhas envasou algumas embalagens de Toddynho com o produto usado para limpeza, “à base de água e líquido detergente”.

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    (Com Agência Estado)

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