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PDT e Paes não cedem, e aliança deve ser rompida no Rio 

Pedetistas e PSD haviam combinado de caminhar juntos, mas agora a tendência é que candidaturas de Rodrigo Neves e Felipe Santa Cruz sigam separadas

Por Caio Sartori Atualizado em 7 abr 2022, 18h40 - Publicado em 7 abr 2022, 18h33
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  • A conversa desta quinta-feira entre o presidente do PDT, Carlos Lupi, e o prefeito do Rio e comandante do PSD no estado, Eduardo Paes, teve um desfecho de ruptura iminente. Os partidos haviam encaminhado uma aliança para a eleição estadual e ficaram de definir, entre o ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves e o ex-presidente da OAB Felipe Santa Cruz, quem a encabeçaria. Agora, contudo, ninguém quer ceder, e a parceria tende a ser rompida. 

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    O PDT de Neves alega que ele tem dois dígitos nas pesquisas – algo que o novo Datafolha não mostra – e que não há motivo para abandonar a candidatura. Já o grupo de Paes não vê sentido em apoiar simultaneamente o pedetista Ciro Gomes para a Presidência e um nome do mesmo partido dele para o Palácio Guanabara. Também pesa para o prefeito carioca o desejo de posicionar seu grupo político no estado, numa eleição em que pretende fazer cerca de dez deputados federais do PSD-RJ. 

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    Com o desfecho desta quinta, Santa Cruz deve passar a botar seu bloco na rua com mais força. Atualmente, ele tem consigo o PSDB – agora comandado no Rio por Rodrigo Maia – e o Cidadania. Há conversas em andamento com dois publicitários para turbinar a empreitada eleitoral daqui em diante. No momento, o advogado vai mal nas pesquisas: pontuou apenas 3% no último Datafolha, ante 7% de Neves, que partiu de um patamar mais alto por causa da sua avaliação positiva em Niterói. 

    A provável destruição da aliança também volta a deixar o grupo de Paes sem um presidenciável para chamar de seu, já que o PSD ainda não definiu quem seria o tão falado candidato próprio ao Planalto, nem se irá de Lula ainda no primeiro turno. No Rio, o petista declarou apoio a Marcelo Freixo (PSB), que tem 22% e lidera a disputa em empate técnico com o governador Cláudio Castro (PL), correligionário de Jair Bolsonaro, que aparece com 18%.

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