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‘O que muda um país é o fim da impunidade’, diz Paes

Prefeito do Rio de Janeiro admite que estava "agoniado" com a demora de Dilma Rousseff para reagir aos protestos

Por Da Redação
29 jun 2013, 12h33
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  • Dedicado a “administrar a crise” desde que os protestos tomaram conta da cidade e do país, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) vai contra a corrente que aposta na reforma política como resposta à insatisfação generalizada e diz que o melhor caminho seriam medidas concretas de combate à corrupção. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Paes, que participou no início da semana, em Brasília, da reunião extraordinária convocada pela presidente Dilma Rousseff com prefeitos e governadores, fez uma crítica indireta à demora do governo em reagir. “Estava me agoniando a ausência da presidenta”, afirmou.

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    Copa – Novas manifestações estão programas no Rio de Janeiro, no domingo, dia da final da Copa das Confederações. Para o prefeito, os governantes não souberam informar adequadamente os benefícios que a Copa – um dos focos dos protestos – trará ao país. O prefeito insiste em que investimentos em grandes eventos e em saúde e educação não são excludentes.

    “A análise de que as pessoas são contra a Copa, contra a Olimpíada é simplista. Elas não são contra. Estão dizendo: faz isso de um jeito que seja correto. A Copa foi conduzida de uma forma que as pessoas não perceberam os benefícios que ela pode trazer. Só ficou o lado ruim. Não vou posar de acusador, porque sou governante, também tenho responsabilidade”, destacou. “Este país tem condições de prestar serviços de educação, de saúde, e tem condições de fazer a Copa do Mundo.”

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    (Com Estadão Conteúdo)

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