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Bolsonaro, Lula, FHC e outros políticos lamentam a morte de Bruno Covas

Temer, Dilma, Doria, Serra e Boulos também lamentaram o falecimento do prefeito; PSDB diz que perde 'uma de suas mais promissoras e brilhantes lideranças'

Por Da Redação
Atualizado em 16 Maio 2021, 20h09 - Publicado em 16 Maio 2021, 11h29
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  • Políticos aliados e de oposição ao prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), incluindo quatro ex-presidentes da República, emitiram mensagens lamentando a morte precoce do político paulista, que faleceu na manhã deste domingo, 16, aos 41 anos, em decorrência de um câncer. O partido de Covas disse no Twitter que o PSDB perdeu uma de suas mais promissoras e brilhantes lideranças: “Jovem, mas com a bela história de alguém que muito construiu e muito ensinou. Ele nos deixa cedo, mas nos deixa muito. É e sempre será sinônimo de realização”.

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    O presidente Jair Bolsonaro se solidarizou com a família em mensagem postada seis horas após a morte do prefeito: “Nossa solidariedade aos familiares e amigos do Bruno Covas, que faleceu hoje após uma longa batalha contra o câncer. Que Deus conforte o coração de todos!”.

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    O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também citou a luta do tucano contra a doença, que vinha desde outubro de 2019. “Meus sentimentos aos familiares, amigos e correligionários de Bruno Covas, que nos deixou hoje após travar uma longa e dura batalha contra o câncer. Que Deus conforte o coração de sua família”, escreveu,

    Fernando Henrique Cardoso lembrou a relevância política do jovem tucano. “Com a morte de Bruno Covas, SP perde um bom prefeito e o PSDB, um bom quadro. Lamento pela perda tão jovem de uma vida, pela família e por todos nós que o respeitávamos e o tínhamos como um grande quadro político”, postou.

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    Michel Temer (MDB) descreveu as qualidades de Covas: “Tão jovem, tão afável, tão idôneo. Com ele vai embora parte da nossa esperança”, disse. A também ex-presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou que o Brasil perdeu um líder político, mas lembrou também do fato de ele ter deixado um filho de 15 anos de idade. “O Brasil perdeu um dos seus promissores líderes políticos. Quero manifestar meus sentimentos ao filho Tomás e a toda família Covas, além dos militantes e dirigentes do PSDB”, afirmou.

    Em nota, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), ressaltou que Bruno Covas era “sensível, sereno, correto, racional, pragmático e ponderado”. “Voz sensata, sorriso largo e bom coração. Bruno Covas era esperança. E a esperança não morre: ela segue, com fé, nas lições que ele nos ofereceu em sua”, escreveu. O senador José Serra (PSDB) lamentou a perde precoce do prefeito. “Era uma bela figura humana e um grande quadro político”, registrou o tucano.

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    Guilherme Boulos (PSOL), que perdeu disputa pela Prefeitura de São Paulo em 2020, também foi às redes sociais se solidarizar pela morte do ex-adversário político. “Tivemos uma convivência franca e democrática. Minha solidariedade aos seus familiares e amigos neste momento difícil. Vá em paz, Bruno!”, tuitou.

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    Repercussão nacional

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    A morte de Covas reverberou em Brasília. Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, lamentou o falecimento do prefeito de São Paulo. “Um jovem talento na política, que travou com coragem e otimismo uma árdua batalha. Admiro a forma aguerrida como conduziu a pandemia na maior cidade do país e como fez sua campanha de eleição para a prefeitura”. O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), ex-presidente do Senado, foi outro nome da política nacional que se manifestou: “Lutou com bravura e destemor até o último instante. Das vezes em que estivemos juntos, guardo a melhor impressão dos gestos de homem público forte, decente e de muito caráter.”

    Na mesma linha, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder da oposição no Senado, escreveu: “Bruno foi corajoso e encarou a doença com garra e vontade de viver”. No Twitter, o senador Flávio Bolsonaro, do Republicanos-RJ, registrou seu pesar. “Sua postura à frente da maior cidade do Brasil, com dedicação absoluta até o último minuto que pôde, serve de inspiração a todos na vida pública”.

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