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Ministro conta quantos dias Bolsonaro passou sem provocar crise

Fábio Faria sugeriu ao presidente que se afastasse do "cercadinho" do Palácio da Alvorada

Por Laryssa Borges Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 out 2020, 09h36

O ministro das Comunicações Fabio Faria (PSD-RN) tomou posse um dia depois que o ex-faz-tudo da família Bolsonaro, Fabrício Queiroz, foi preso na investigação que apura o esquema das rachadinhas. A temperatura do governo atingiu o auge com a ordem de prisão do ex-assessor do hoje senador Flávio Bolsonaro, mas ainda assim o presidente, já convicto da necessidade de uma espécie de repactuação com os demais poderes, não voltou à carga contra as instituições. Ele foi convencido pelo próprio Faria, antes mesmo da posse do ministro, que um armistício, mais do que necessário, era uma estratégia de sobrevivência.

A nomeação de Fabio Faria para as Comunicações foi um aceno de Bolsonaro para reconstruir pontes com setores refratários ao presidente, como juízes de tribunais, parte do empresariado e parlamentares opositores. Genro do empresário Silvio Santos e hábil negociador, Faria se aproximou, por meio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de figurões do STF e do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Mais recentemente, coube ao ministro também contabilizar há quantos dias Bolsonaro não provoca uma autocombustão no governo.

Foi Fábio Faria quem convenceu o presidente a abandonar entrevistas e declarações quase que diárias no ‘cercadinho’ montado em frente ao Palácio da Alvorada. O espaço virou o epicentro de crises e confusões. Nesta semana, durante um jantar organizado para tentar reaproximar o ministro da Economia Paulo Guedes e o presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ), Fabio Faria disse que “há 121 dias” Bolsonaro não era o protagonista de uma crise vinda do tal ‘cercadinho’.

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