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Kassab libera bancada do PSD para votar pró-impeachment

Líder da sigla na Câmara fica livre para orientar deputados a aceitar processo contra a presidente. Expectativa é que 31 dos 38 parlamentares votem pelo impeachment

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 23h01 - Publicado em 13 abr 2016, 14h53
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  • Por Felipe Frazão, na VEJA.com:

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    O presidente do PSD, Gilberto Kassab, liberou nesta quarta-feira a bancada do partido para votar como quiser neste domingo, quando a Câmara dos Deputados decide se aceita o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Interlocutores do ministro das Cidades afirmam que ele optou por liberar os parlamentares dada a maioria contra Dilma no partido. Dos 38 votos da bancada, 31 devem ser contrários à presidente. O líder da bancada está, portanto, livre para encaminhar voto pró-impeachment. É o que deve ocorrer: o comando do PSD na Câmara é de Rogério Rosso (DF), que presidiu a Comissão Especial do Impeachment e votou pela admissibilidade da denúncia.

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    Aos parlamentares da sigla, de acordo com políticos presentes à reunião, Kassab pediu que “pensem bem porque a decisão é importante para o país”. Como não foi fechada questão em torno do tema, não haverá punição a nenhum dos dois grupos. Os votos em apoio a Dilma virão da Bahia (a sigla no Estado foi fundada com ajuda do ministro petista Jaques Wagner e ocupa cargos no governo local) e dos deputados Domingos Neto (CE) e Fabio Mitidieri (SE).

    Kassab ainda não definiu se permanece no governo. Ele deu sinais de que poderá ceder à pressão da bancada para deixar o cargo, majoritariamente contra o governo, mas não decidiu quando. Ele pondera à cúpula do partido que teria de fazer o movimento com respeito à presidente – o PSD foi o primeiro partido a declarar apoio à reeleição de Dilma e hoje ocupa a pasta que sempre desejou. O ministro quer aguardar a votação do impeachment no domingo.

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