Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana
Continua após publicidade

Jorge Picciani e Paulo Melo se entregam à Polícia Federal no Rio

Peemedebistas se apresentaram após a Justiça ter determinado a prisão deles e do deputado estadual Edson Albertassi (PMDB), alvos da Operação Cadeia Velha

Por Da Redação
Atualizado em 4 jun 2024, 19h12 - Publicado em 16 nov 2017, 18h07
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Jorge Picciani (PMDB), o ex-presidente da Casa, deputado Paulo Melo (PMDB), e o líder do governo do Rio, deputado Edson Albertassi (PMDB), entregaram-se à Polícia Federal nesta quinta-feira. Picciani, um dos políticos mais influentes do Rio de Janeiro, chegou acompanhado do seu advogado, Nelio Machado. Ele não quis falar com a imprensa. Já Melo chegou à sede da PF escoltado por policiais.

    Picciani e Melo se entregaram depois de a 1ª Seção Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região ter determinado a prisão deles e de Albertassi, investigados pelo Ministério Público Federal. Todos os desembargadores que participaram da sessão – eram cinco – votaram pela prisão dos peemedebistas.

    Os procuradores defendem a prisão preventiva dos três peemedebistas e o afastamento deles da Assembleia com base nas investigações da Operação Cadeia Velha – braço da Lava Jato no Rio. A força-tarefa, deflagrada nesta terça, apura o uso da presidência e de outros cargos da Alerj para prática de corrupção, associação criminosa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Na terça, os três foram conduzidos coercitivamente para depor na PF.

    Por meio de nota, o advogado Nelio Machado afirma que a decisão do TRF2 foi “precipitada” e “incorreta”. “Por enquanto existe uma investigação. Meu cliente é inocente e o que está se usando é o instituto da delação, que foi muito mal copiado dos Estados Unidos e está sendo deturpado”, disse Machado. “O que se vê na decisão é que se toma como verdadeira toda a versão apresentada por pessoas que têm a condição de colaboradores, que em troca de vantagens contam histórias, muitas delas não verdadeiras”, afirma o defensor.

    “Considero que foi uma decisão incorreta, do ponto de vista constitucional. Os tribunais acertam e erram. Eu acho que o tribunal errou. Ele não pode decretar uma prisão preventiva, ele pode, num caso de flagrante ou prisão, comunicar imediatamente. Criou-se uma situação anômala, que não tem previsão clara na lei de regência, nem na Constituição Federal nem na Constituição do Rio de Janeiro”, critica Machado.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.