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Haddad vai rever Nova Luz e “congelar” Faria Lima

As duas ações fazem parte do pacote de reforma urbana que o prefeito eleito promete encaminhar à Câmara Municipal no primeiro semestre de 2013

Por Da Redação
7 nov 2012, 09h59
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  • O prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), vai modificar as desapropriações previstas no projeto da prefeitura planejado desde 2005 para revitalizar a região do centro de São Paulo conhecida como cracolândia, no bairro da Luz. O futuro governo também sinalizou que vai parar de liberar novos prédios, por meio da venda de Cepacs (Certificados de Potencial Construtivo), nas regiões das Avenidas Brigadeiro Faria Lima e Jornalista Roberto Marinho.

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    As duas ações fazem parte do pacote de reforma urbana que Haddad promete encaminhar à Câmara Municipal no primeiro semestre do ano que vem.

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    O Projeto Nova Luz, bandeira da gestão José Serra-Gilberto Kassab, prevê, entre outras ações, transferir a gestão de 45 quadras do bairro da Luz à iniciativa privada, além de desapropriar e demolir 50% da área compreendida no perímetro formado pela Rua Mauá e as Avenidas São João, Ipiranga, Cásper Líbero e Duque de Caxias. O objetivo de Kassab era levar 15.000 novos moradores para a região.

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    Haddad quer agora ouvir moradores e comerciantes da Rua Santa Ifigênia, contrários ao projeto, para enviar as modificações para aprovação da Câmara Municipal. Em agosto, durante a campanha, o prefeito eleito já havia se comprometido com lojistas da área de rediscutir o projeto atual. O petista quer um “novo desenho” para a proposta, com o fim da maior parte das desapropriações previstas para moradores e comerciantes da região.

    No caso das operações urbanas na Faria Lima e na Água Espraiada, integrantes da transição entendem que o futuro governo está obrigado a preservar o direito adquirido de quem já comprou Cepacs – títulos que permitem construir imóveis acima da metragem permitida pela lei de zoneamento -, mas avaliam que a tendência é de que o governo não permita a venda de novos títulos, uma vez que consideram que as duas regiões estão saturadas.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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