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Fernando Haddad e Michelle Bolsonaro empatados em projeções para 2026

Considerados possíveis sucessores de Lula e de Jair Bolsonaro, ministro e ex-primeira-dama têm números iguais em chance de voto e rejeição

Por Daniel Pereira Atualizado em 13 Maio 2024, 12h40 - Publicado em 13 Maio 2024, 12h15

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira, 13, mostra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) empatados em chance de voto e rejeição em projeções para as eleições presidenciais de 2026. Os dois são considerados possíveis sucessores do presidente Lula e de Jair Bolsonaro nas urnas, caso ambos não disputem a próxima corrida ao Palácio do Planalto. Hoje, o capitão está inelegível, mas ele conta com recursos judiciais e articulações no Congresso para recuperar os direitos políticos.

Perguntados se votariam em Fernando Haddad em 2026, 32% dos entrevistados disseram que sim, um ponto percentual a menos do que o registrado no caso de Michelle Bolsonaro. A rejeição aos dois foi rigorosamente igual: 50% declararam que não votariam neles. Até o percentual de desconhecimento é parecido: 14% afirmaram não conhecer o petista, e 15%, a ex-primeira-dama.

De acordo com o levantamento, Michelle, atual presidente do PL Mulher, foi apontada como o melhor nome para enfrentar Lula em 2026 se Bolsonaro não puder concorrer. Ela foi citada por 28% dos entrevistados, ficando à frente dos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas, com 24%, e do Paraná, Ratinho Júnior, com 10%.

Padrinhos fortes

Com a polarização acirrada e cristalizada no país, Lula e Bolsonaro continuam como líderes em potencial de voto e rejeição. Do total de entrevistados, 47% disseram que votariam no petista em 2026, o maior percentual registrado, oito pontos a mais do que os 39% obtidos por Bolsonaro. Michelle e Haddad têm as maiores menções depois dos dois padrinhos políticos.

Hoje, o capitão continua como líder em rejeição: 54% declararam que não votariam nele, enquanto 49% afirmaram o mesmo sobre Lula. O petista pode até estar em condição melhor do que a do antecessor, mas não navega em águas tranquilas. Para 55% dos entrevistados, ele não merece um segundo mandato. Outros 42% acham o contrário. O desafio da oposição é consolidar um nome capaz de derrotá-lo.

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