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Esquerda indica Alessandro Molon para ser líder da oposição na Câmara

Escolha foi anunciada por bloco formado por PSB, PT, PSOL e Rede nesta quinta-feira

Por Guilherme Venaglia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 fev 2019, 12h46 - Publicado em 14 fev 2019, 12h04
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  • O bloco de partidos à esquerda formado por PT, PSOL, PSB e Rede formalizou nesta quinta-feira, 14, a indicação do deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ) para ser o líder da oposição ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na Câmara dos Deputados.

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    Molon é deputado federal em terceiro mandato e se filiou ao PSB em 2018, sendo reeleito com 227.914 votos, o terceiro mais votado do Rio, atrás apenas de Hélio Lopes (PSL) e Marcelo Freixo (PSOL). Antes, o parlamentar já foi de outros dois partidos do bloco, tendo sido filiado ao PT entre 1999 e 2015 e à Rede entre 2015 e 2018.

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    Partidos de esquerda formalizam indicação de Alessandro Molon (PSB-RJ) para líder da oposição (//Reprodução)

    A indicação de Molon marca mais um episódio da disputa por protagonismo da esquerda pela oposição ao governo. O PDT, partido do ex-ministro Ciro Gomes, articulou uma outra frente para a disputa de poder na Câmara e conseguiu impedir o bloco liderado pelo PT de realizar um de seus objetivos no Legislativo, o de indicar a posição de líder da minoria.

    PT, PSOL, PSB e Rede formaram um bloco para a disputa das eleições da Câmara, com as candidaturas de Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e JHC (PSB-AL) à Presidência da Casa. O grupo, que teria 97 parlamentares, no entanto, se dissolveu e abriu espaço para que a frente formada por PDT, Solidariedade, Podemos, PCdoB, Pros, Avante e Democracia Cristã, com 81, fosse a segunda maior. Diante desse panorama, caberá à deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) a posição desejada pelo PT.

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    A minoria tradicionalmente congrega os parlamentares da oposição, sendo o bloco que se contrapõe ao da maioria, a representação da base aliada do governo. Já a liderança da oposição foi criada em 2018, partindo do princípio que era necessária uma posição que se opusesse ao Palácio do Planalto, independentemente das dimensões da bancada.

    O contraponto de Molon, que ainda precisa ter a indicação ratificada pelo presidente da Câmara Rodrigo Maia, já é conhecido e será o líder do governo, deputado Major Vítor Hugo (PSL-GO). Agora, o bloco majoritário, formado pelo PSL e mais nove partidos e congregando 269 deputados, ainda precisará fazer a sua indicação.

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