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Em debate, apoiadores de Doria e França são retirados do estúdio da Record

Assim como aconteceu no encontro promovido pela TV Bandeirantes, postulantes ao Palácio dos Bandeirantes trocaram acusações e deixaram propostas de lado

Por André Siqueira Atualizado em 19 out 2018, 17h43 - Publicado em 19 out 2018, 15h15
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  • No debate entre candidatos ao governo de São Paulo neste segundo turno, apoiadores de Márcio França (PSB) e de João Doria (PSDB) foram retirados do estúdio da Record por causarem tumulto na plateia.

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    No penúltimo bloco do encontro, Doria voltou a acusar França de apoiar o PT. Em sua resposta, o atual governador negou a aliança e ressaltou que sempre foi oposição ao partido. Afirmou, ainda, que o tucano “apunhala” seus aliados políticos. “Isso é mentira”, rebateu o claque de Doria.

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    Diante de uma nova manifestação da plateia, o mediador do debate anunciou uma intervenção por parte dos seguranças da emissora. “Alguns manifestantes vão ter que sair. Porque atrapalha, inclusive, o raciocínio do candidato que está respondendo, dos dois candidatos. Por favor, peço mais uma vez, em respeito às pessoas que estão assistindo, as pessoas querem um debate de qualidade. As pessoas querem ouvir as propostas, as ideias. Por favor, vou pedir mais uma vez. Os nossos seguranças estão aí posicionados e nós vamos ter que retirar”, afirmou.

    Durante o encontro, os postulantes ao Palácio dos Bandeirantes deixaram de lado a apresentação de propostas e, a exemplo do que ocorreu no debate transmitido pela TV Bandeirantes, na noite desta quinta-feira 19, trocaram farpas. Por mais de uma vez, os candidatos foram interrompidos por manifestações da plateia. Este foi o segundo debate entre os candidatos no segundo turno.

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    O ex-prefeito de São Paulo repetiu a acusação de o atual governador de ser aliado ao PT, pelo fato do PSB nacional ter declarado apoio a Fernando Haddad na corrida presidencial contra Jair Bolsonaro (PSL).

    Doria afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é “amigo” de França. Disse, ainda, por mais de uma vez, que seu adversário é “mais do mesmo”, por ter feito carreira na política.

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    França, por sua vez, rebateu as críticas citando o fato de o tucano ter abdicado ao cargo de prefeito de São Paulo para disputar o governo do estado e o acusou de trair o ex-governador Geraldo Alckmin, que apadrinhou Doria em sua entrada na política.

    O pessebista aproveitou para ironizar um dos slogans de campanha do adversário. “Acelera, mas não engata. Esse é João Doria.”

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