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Eduardo diz ter votos para embaixada e minimiza polêmica em fala de Carlos

"Por nós, teria outra velocidade, mas o tempo do Congresso não é o tempo da sociedade", disse o deputado ao defender o irmão

Por Da Redação 11 set 2019, 02h44
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  • O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) saiu em defesa do seu irmão no plenário da Câmara nesta terça-feira 10. Sob protesto de alguns deputados de oposição, o parlamentar minimizou a polêmica do tuíte do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) , de que “o Brasil não terá transformação rápida pro vias democráticas“, ao dizer que a posição de Carlos “não tem nada demais”. Para Eduardo, é a oposição que é “amante” de ditaduras.

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    “O que Carlos Bolsonaro falou não tem nada demais. As coisas em uma democracia demoram porque exigem debate. Ele falou só isso. Não temos condições de mudar o Brasil na velocidade que gostaríamos. Por nós, teria outra velocidade, mas o tempo do Congresso não é o tempo da sociedade”, disse.

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    Eduardo também acusou a oposição de isentar de críticas a situação da Venezuela e de apoiar países como Cuba. “São amantes de ditaduras. São incapazes de repudiar o governo de (Nicolás) Maduro e vêm aqui posar de amantes da democracia”, disse.

    Enquanto Eduardo discursava do centro do plenário, deputados pediam que ele “limpasse a boca” antes de criticar os partidos de oposição.

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    Embaixada

    Indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir a embaixada brasileira em Washington, nos Estados Unidos, Eduardo afirmou que a formalização da indicação ao Senado deve acontecer em meados de outubro.

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    Em entrevista ao site Congresso em Foco, Eduardo disse já ter votos suficientes de senadores para ter o nome aprovado para ser o novo embaixador do Brasil nos Estados Unidos. “Acredito que hoje, se fosse votado, acredito que sim, acredito que conseguiria (ser aprovado).”

    Ele contou que já conversou com mais de 30 senadores e está confiante em sua aprovação. Eduardo terá que ser sabatinado pela Comissão de Relações Exteriores e, depois, terá que ter seu nome aprovado pelo colegiado e pelo plenário da Casa.

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    Questionado sobre se estaria esperando a reforma da Previdência ser aprovada pelos senadores, Eduardo negou e disse apenas estar esperando o melhor momento baseado nas conversas que têm tido com os senadores, inclusive com os de oposição.

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    (Com Estadão Conteúdo e Reuters)

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