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Doleiro investigado pela Lava Jato é encontrado morto no RS

Antônio Claudio Albernaz Cordeiro foi preso duas vezes pela força-tarefa; Polícia Civil suspeita de suicídio

Por André Siqueira Atualizado em 25 mar 2019, 23h11 - Publicado em 25 mar 2019, 18h47
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    Doleiro foi preso preventivamente pela Lava Jato em 2016 no âmbito da Operação Xepa (Vagner Rosário/VEJA)

    O doleiro Antônio Claudio Albernaz Cordeiro, investigado pela Operação Lava Jato pelo pagamento de propinas, foi encontrado morto em sua casa, em Porto Alegre, no domingo 24. Conhecido como Tonico, Albernaz morava no bairro de Cavalhada, na Zona Sul de Porto Alegre.

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    O delegado Nilton Martins de Souza, do 6º Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, disse a VEJA que os especialistas trabalham com a hipótese de suicídio. “Os peritos já adiantaram que, pelo analisado no local, muito possivelmente trata-se de um suicídio”, afirmou.

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    Segundo Martins de Souza, o inquérito vai ouvir testemunhas e pessoas próximas, para apurar se o doleiro realizava algum tratamento psiquiátrico ou se apresentava quadro de depressão.

    Tonico foi preso preventivamente pela Lava Jato em 2016, em decorrência da Operação Xepa, que investigava a estrutura da Odebrecht para o pagamento de propinas. Ele foi solto quatro dias depois, por determinação do então juiz federal Sergio Moro. Reportagem de VEJA de março de 2017 revelou que Tonico teria sido o encarregado de entregar 1 milhão de reais ao então ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.

    Em 2018, o doleiro foi preso pela segunda vez, no âmbito da Operação Câmbio, Desligo, um desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes concedeu habeas corpus a Tonico e anulou a decisão do juiz federal Marcelo Bretas.

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