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Depois de atirar contra a PF, Roberto Jefferson se diz ‘preso político’

Em nota, ex-parlamentar questionou mandado de prisão, acusou STF de atentar contra a Constituição e criticou OAB

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 out 2022, 16h44 - Publicado em 23 out 2022, 16h43
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  • O presidente do PTB, Roberto Jefferson
    O ex-deputado federal, Roberto Jefferson - (Reprodução/Reprodução)

    Roberto Jefferson escreveu uma nota para se posicionar sobre as ocorrências em sua casa e assinou o comunicado como “preso político”. Na tarde deste domingo, 23, ele reagiu com granada à diligência da Polícia Federal (PF) que tentou prendê-lo. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu suspender a prisão domiciliar e retornar à prisão preventiva do petebista. 

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    Diversos termos da decisão que permitia o ex-deputado a cumprir a pena em casa foram violados. Jefferson recebeu visitas, concedeu entrevistas, e desde sexta-feira, 21, vídeos gravados com ataques ao STF e relatos de confronto contra a PF são amplamente difundidos nas redes sociais. Um vídeo ofensivo à ministra Cármen Lúcia motivou a volta da prisão preventiva.

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    “O palavreado chulo de indignação, de um indivíduo injustamente anulado civilmente é mais grave que a decisão, firme e deliberada, de conspirar contra cláusula pétrea da Constituição da República?”, questionou.

    Na nota, o ex-deputado ataca o STF e afirma que a Corte é incompetente para julgar o seu caso. Jefferson também defende veículos de imprensa condenados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pela publicação de notícias falsas e conteúdos que levam à desinformação. 

    Formado em Direito, Roberto Jefferson criticou também a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Segundo o petebista, a entidade nunca se posicionou contra a sua detenção, a qual considera injusta. Por outro lado, a Ordem defendeu Cármen Lúcia, após o vídeo em que o ex-deputado compara a ministra a uma prostituta.

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