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CPI da Petrobras não é retaliação, diz líder do PMDB

Lista de assinaturas para CPI já reúne 199 nomes, sendo 52 peemedebistas

Por Da Redação
24 Maio 2013, 15h05

Apontado como a pedra no sapato do governo na aprovação da Medida Provisória (MP) dos Portos, o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), negou nesta sexta-feira que o pedido de criação da CPI da Petrobras seja uma retaliação à derrota que sofreu ao tentar barrar o avanço da proposta. “Estão superfaturando a minha atuação”, disse.

Das 199 assinaturas apresentadas – são necessários 171 nomes – , os deputados do PMDB foram os responsáveis pelo maior apoio entre os partidos, com 52 deputados – 63% dos 82 parlamentares da bancada. As assinaturas, entretanto, podem ser retiradas até a data da instalação da CPI.

Segundo Eduardo Cunha, a criação da CPI não tem ligação com a atuação dele na semana passada durante a votação da MP dos Portos, quando entrou em rota de colisão com o Palácio do Planalto.

“Refuto qualquer associação com o fato da semana passada. Não é uma atitude de retaliar”, disse, ao destacar que não há “natureza partidária” no pedido de CPI. “É um erro porque todos os meus gestos têm sido de lealdade. O fato de eu divergir pontualmente não quer dizer que sou inimigo”, afirmou.

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Recado – O líder peemedebista afirmu que, numa reunião da bancada há um mês, disse aos colegas que não pediria para ninguém assinar o pedido de abertura da CPI, mas também não iria “impedir a atividade parlamentar”.

Questionado se o debate com o governo está interditado, Cunha respondeu. “Eu diria que ele não estava sendo feito da forma adequada. Tudo na vida tem que ter correção de rumos”, afirmou.

(Com Estadão Conteúdo)

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