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Ciro considera dólar alto ‘estimulante’ e cogita manter cotação atual

Candidato à Presidência se encontrou com economistas para apresentar propostas; à tarde, ele recebe apoio do prefeito de BH, de partido que apoia Meirelles

Por Da Redação
Atualizado em 5 set 2018, 14h55 - Publicado em 5 set 2018, 13h52
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  • O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, se reuniu com economistas em São Paulo na manhã desta quarta-feira 5 para apresentar suas propostas de governo. Na entrada, afirmou que considera “estimulante” para a economia a atual cotação do dólar, acima de 4 reais, e que cogita mantê-la caso assuma a condução da economia brasileira em 2019.

    “Por mais que haja alguma dificuldade para setores intensivos em importação, o câmbio no nível que está hoje é estimulante e talvez a gente nem precise mexer”, afirmou. Para o candidato, um câmbio mais elevado pode estimular a produção nacional, diante da dificuldade em importar.

    Ciro disse compreender que a atual gestão do Banco Central, comandada por Ilan Goldfajn, já está “fazendo mais ou menos isso” hoje, no sentido de utilizar a gestão do câmbio para fins de crescimento, mas que ele não terá sucesso se seguir tentando reduzir a cotação do dólar no Brasil.

    O candidato reafirmou a defesa do duplo mandato do BC e do plano dele de destravar as obras de infraestrutura para gerar dois milhões de empregos este ano. No encontro, fechado à imprensa, Ciro esteve com 28 economistas, entre os quais os ex-ministros Luiz Carlos Bresser Pereira e Luiz Gonzaga Belluzzo e o economista-chefe da corretora Spinelli, André Perfeito.

    Acompanhado do assessor econômico Mauro Benevides e do coordenador do programa de governo, Nelson Marconi, Ciro se esquivou de dizer qual dos dois escolheria para quais ministérios. “Isso a gente vai resolver no par ou ímpar”, brincou.

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    Apoio

    Nesta quarta-feira, Ciro Gomes ainda vai a Minas Gerais para receber o apoio do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, à sua candidatura. Formalmente, o partido de Kalil apoia a candidatura de Henrique Meirelles (MDB), com quem Ciro também divide o palanque de Adalclever Lopes (MDB) ao governo do estado.

    Ciro disse que a aproximação com o prefeito se deu “pelo nosso jeitão franco e despachado de ser”. “Vamos discutir como vamos conseguir a maioria dos votos em Minas Gerais”, afirmou o candidato, em referência à reunião que terá nesta quarta para selar o apoio. No encontro, serão distribuídos panfletos com a mensagem “Kalil é Ciro”.

    (Com Estadão Conteúdo)

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