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Caciques do PMDB visitam Sarney e Lula em São Paulo

Às vésperas de CPI do Cachoeira, vice-presidente Michel Temer e comando do PMDB se reúnem com Sarney e Lula no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo

Por Thais Arbex
18 abr 2012, 14h43
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  • Às vésperas da instalação da primeira CPI do governo Dilma Rousseff, o vice-presidente Michel Temer e a cúpula do PMDB viajaram para São Paulo exclusivamente para se reunir com o presidente do Senado, José Sarney, que está internado no Hospital Sírio-Libanês. Acompanharam Temer o ministro da Previdência, Garibaldi Alves, o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves, e o presidente do PMDB, Valdir Raupp. A comitiva saiu de Brasília às 8 horas e no início da tarde já embarcou de volta para a capital federal.

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    Depois da visita a Sarney, os peemedebistas encontraram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está no hospital para sua sessão diária de fonoaudiologia – como parte da recuperação de um câncer na laringe. A conversa com Lula, que começou por volta das 11 horas, durou 40 minutos.

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    CPI – Na ausência de Sarney, caberá à primeira-vice-presidente do Congresso, a deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) convocar uma sessão conjunta de deputados e senadores para instalar a CPI mista. Isso será feito já na quinta-feira. Desde o início das discussões sobre a criação da CPI, Sarney se manifestou contrariamente à investigação, alegando ser impossível prever até onde vai a ligação de Cachoeira com políticos do governo.

    Na noite de terça, Câmara e Senado reuniram assinaturas suficientes para instalar a comissão. A secretaria-geral da Mesa Diretora do Congresso recebeu 67 assinaturas no Senado e mais de 330 da Câmara. O mínimo necessário para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito no Congresso é de 27 senadores e 171 deputados.

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    Saúde – Na terça-feira, José Sarney pediu licença médica de quinze dias para se recuperar da cirurgia a que se submeteu no último domingo. A senadora Marta Suplicy (PT-SP), vice-presidente da Casa, assume o comando do Senado. De acordo com informações da assessoria de imprensa da Presidência do Senado, Sarney ficará mais uma semana internado no Hospital Sírio-Libanês e, depois da alta, por recomendação médica, ficará mais uma semana em São Paulo.

    O senador foi internado após sentir fortes dores no peito. Ele foi submetido a um cateterismo e a uma angioplastia com a colocação de um stent, prótese posicionada no interior de artérias obstruídas por placas de gordura, para normalizar o fluxo sanguíneo. Ele deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no começo da tarde de segunda-feira e foi transferido para a Unidade de Terapia Semi-Intensiva.

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