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Bolsonaro ainda não alcançou “número mágico” definido por sua campanha

Aliados do presidente dizem que ele será reeleito caso o governo atinja 40% de aprovação, o que ainda não ocorreu apesar da melhora de popularidade

Por Daniel Pereira 15 out 2022, 12h43

No início do ano, o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, e o senador Flávio Bolsonaro, ambos da coordenação da campanha à reeleição de Jair Bolsonaro, definiram uma série de metas, que, se alcançadas, assegurariam a renovação do mandato do presidente. Uma delas era levar a aprovação ao governo a pelo menos 40%, o que tornaria certa a vitória do ex-capitão, alegavam eles, citando estudo de uma consultoria internacional sobre eleições presidenciais no mundo.

A duas semanas do segundo turno, apesar de a imagem da administração atual ter melhorado em razão de sucessivos pacotes de bondade, da recuperação da economia e da propaganda eleitoral na televisão, o objetivo traçado ainda não foi atingido. Pesquisa Datafolha divulgada na sexta-feira, 14, revelou que para 38% dos entrevistados o governo Bolsonaro é “bom” ou “ótimo”, o maior percentual já registrado. A sondagem do Ipec da segunda-feira, 10, trouxe o mesmo dado. Já no levantamento Genial/Quaest de quinta-feira, 13, a aprovação foi de 33%.

A coordenação da campanha à reeleição minimiza os números. Seus integrantes esgrimem diferentes argumentos, de repúdio aos institutos de pesquisa à confiança no “Datapovo” — ou no povo nas ruas, que em manifestações pelo país estaria deixando claro que o governo Bolsonaro tem 40% de aprovação, tanto que recebeu pouco mais de 43% dos votos válidos no primeiro turno. Para Ciro Nogueira, Flávio e Jair Bolsonaro, nenhuma das metas traçadas no início do ano ainda tem importância. Com exceção, claro, de uma: vencer a eleição presidencial.


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