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Após quatro dias internado, Bolsonaro deixa hospital em São Paulo

Presidente fala sobre sua internação, CPI da Pandemia e as suspeitas de corrupção no Ministério da Saúde

Por Redação
Atualizado em 18 jul 2021, 11h25 - Publicado em 18 jul 2021, 10h00
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  • O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) recebeu alta na manhã deste domingo, 18. Ao sair do hospital Vila Nova Star, em São Paulo, ele falou com a imprensa sobre o seu quadro de saúde, CPI da Pandemia, as suspeitas de corrupção no Ministério da Saúde e fez crítica ao governador de São Paulo, João Doria.

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    De acordo com o boletim médico divulgado pela Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República), Bolsonaro continuará sendo acompanhado.

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    “O Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, teve alta hoje do Hospital Vila Nova Star, da Rede D’Or. Ele estava internado desde a quarta-feira, 14 de julho, para tratar um quadro de suboclusão intestinal. Ele seguirá com acompanhamento ambulatorial pela equipe médica assistente.”

    Na saída do hospital, Bolsonaro disse que tive acesso a um estudo do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos sobre a Covid-19 no qual, segundo ele, apontava que o que mais levava a óbito pessoas com Covid-19 era a obesidade. O presidente falou também que vai chamar o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para conversar a respeito da proxalutamida e a possibilidade do medicamento ser usado no tratamento contra o coronavírus.

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    Em sua fala, o presidente criticou ainda o uso de máscara, o lockdown e o governador de São Paulo, João Doria. “O governador daqui pegou pela segunda vez. Apesar de dizer que respeitava todos os protocolos, acabou se reinfectando”.

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    Sobre a CPI da pandemia, Bolsonaro disse que a comissão deveria se espelhar nos EUA e procurar formas de combater a pandemia e não o seu governo “Eu já disse, só Deus me tira daquela cadeira”, falou.

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    A discussão do voto impresso também foi tema da conversa na saída do hospital. “Não existe eleições sem transparência, isso é fraude. Não queremos isso”.

    Questionado sobre Pazuello prometer a um grupo de empresários comprar 30 milhões de doses da Coronavac por quase o triplo do preço negociado pelo Butantan, Bolsonaro minimizou dizendo que Brasília é um “paraíso de lobistas”. “Muitas pessoas foram recebidas no ministério”, comentou.

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