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Apesar de apoios pontuais a Bolsonaro, PP anuncia neutralidade

Ana Amélia, candidata e vice de Geraldo Alckmin, e diretório gaúcho da sigla apoiarão presidenciável do PSL, assim como tucano candidato ao governo do RS

Por Da Redação Atualizado em 9 out 2018, 16h41 - Publicado em 9 out 2018, 15h38
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  • O PP, partido da candidata a vice na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB), a senadora Ana Amélia, divulgou nesta terça-feira (9) comunicado do presidente da legenda, o senador reeleito pelo Piauí, Ciro Nogueira, no qual anuncia que adotará uma posição de neutralidade na disputa presidencial de segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).

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    Segundo o comunicado, o eleitor “claramente enviou um recado ao país” no contexto das eleições presidenciais e quer “tomar sua decisão sem que qualquer outro aspecto, que não os candidatos, sejam levados em consideração como critério de escolha”. De acordo com o partido, o eleitor quer “o silêncio e o palco vazio de qualquer ruído ou informação que interfira na sua reflexão sobre qual candidato escolher”.

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    “Tendo a clara compreensão dessas circunstâncias especiais que vivem a política e o país, o Progressistas (PP) adotará uma postura de absoluta isenção e neutralidade no segundo turno das eleições presidenciais”, disse a nota. A legenda afirmou que estará disposta a “colaborar com o futuro governo em todas as agendas coerentes e resolutivas que sejam capazes de enfrentar e encaminhar a solução para os grandes problemas que o país precisa solucionar”.

    PP e PSDB gaúchos com Bolsonaro

    Na segunda-feira, Ana Amélia anunciou publicamente que vai apoiar Bolsonaro no segundo turno, assim como o PP do Rio Grande do Sul. Outro gaúcho que apoiará o candidato à Presidência é o candidato primeiro colocado no primeiro turno para o governo do estado, Eduardo Leite (PSDB), com 35,89% dos votos válidos. O tucano falou em “exclusão de um caminho” ao se referir ao PT e disse estar disposto a conversar com o candidato do PSL “por um desejo de contribuição ao Brasil”. No primeiro turno, o candidato do PSDB gaúcho apoiou o tucano Geraldo Alckmin à Presidência.

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    O apoio, no entanto, será restrito. “Não significa adesão a todas as suas ideias, não vou arredar o pé do que acredito”, disse Leite, se referindo ao seu apoio a políticas para mulheres e de inclusão. No segundo turno das eleições, ele enfrentará o atual governador, José Ivo Sartori (MDB), que registrou 31,12% dos votos válidos.

    (com Reuters e Estadão Conteúdo)

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