Apesar das chuvas, nível do Cantareira continua a cair
Outros quatro reservatórios registraram aumento na Grande São Paulo
Por Da Redação
13 dez 2014, 18h12
Veja.com Veja.com/VEJA.com
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1/51 <p>Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
2/51 <p>Pescador durante visita à represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
3/51 <p>Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
4/51 <p>Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
5/51 <p>Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
6/51 <p>Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
7/51 <p>Indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
8/51 <p>Funcionário mostra o indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
9/51 <p>Indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
10/51 <p>Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
11/51 <p>Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
12/51 <p>Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
13/51 <p>Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
14/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
15/51 <p>Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
16/51 <p>Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
17/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
18/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
19/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
20/51 <p>Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
21/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
22/51 <p>Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
23/51 <p>Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
24/51 <p>Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
25/51 <p>Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
26/51 <p>Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
27/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
28/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
29/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
30/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
31/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
32/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
33/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
34/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
35/51 <p>Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
36/51 <p>Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
37/51 <p>Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
38/51 <p>Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
39/51 <p>Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
40/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
41/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
42/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
43/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
44/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
45/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
46/51 <p>Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
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48/51 <p>Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
49/51 <p>Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
50/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
51/51 <p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> (Mariana Pekin/VEJA/VEJA)
A chuva que caiu sobre a Região Metropolitana de São Paulo nos últimos três dias elevou o nível de quatro reservatórios – Guarapiranga, Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro -, mas não foi suficiente para interromper a queda no volume do Sistema Cantareira, que já opera com a segunda cota do volume morto. Segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) neste sábado, o Cantareira teve uma queda de 0,1 ponto porcentual, passando de 7,5% para 7,4%. Outra represa, que está em situação crítica, o Sistema Tietê, permaneceu estável operando com 4,2% da sua capacidade original – a Sabesp já estuda usar o volume morto do reservatório para evitar um colapso no sistema. Juntos, o Cantareira e o Alto Tietê abastecem cerca de 11 milhões de residências na Grande São Paulo.
Já o volume dos Sistemas Guarapiranga e Rio Grande subiu 1,2% e 1,3%, respectivamente, enquanto que o Alto Cotia e o Rio Claro aumentaram 0,5% e 0,2%. Essas quatro represas são responsáveis por abastecer cerca de 8 milhões de casas na região.
Na última quinta-feira, o governador Geraldo Alckmin anunciou que vai trocar a chefia da pasta que gerencia a crise da água no Estado, que enfrenta um dos piores períodos de estiagem da história. O engenheiro civil Benedito Braga vai substituir o atual secretário de Recursos Hídricos, Mauro Arce.