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Alckmin promete Linha 6-Laranja do metrô completa até 2020

Obra será realizada no formato Parecia Público-Privada (PPP). As quinze estações da linha ligarão o bairro de Brasilândia a São Joaquim

Por Da Redação
13 abr 2015, 15h55
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  • O governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou nesta segunda-feira que a Linha 6-Laranja do metrô da capital paulista será totalmente entregue até 2020. Com a escavação de um poço de ventilação na Avenida Otaviano Alves de Lima – pista local da Marginal do Tietê, sentido Rodovia Castelo Branco -, na Freguesia do Ó, Zona Norte da cidade, Alckmin deu início simbólico às obras.

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    Serão quinze estações em um total de 15,3 quilômetros da chamada “linha das universidades”, já que atenderá regiões como a da Pontifícia Universidade Católica (PUC), Mackenzie e Universidade Paulista (Unip). A obra será realizada no formato de Parceria Público-Privada (PPP) e, segundo Alckmin, trata-se de uma das maiores obras do país atualmente, no valor de 9,6 bilhões de reais.

    Ainda de acordo com Alckmin, cerca de 70% das áreas das estações já foram desapropriadas, processo que deve ser concluído no primeiro semestre do próximo ano. O setor privado será responsável pela execução, operação e manutenção do serviço.

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    Haverá quatro conexões com a atual malha do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM): com as Linhas 7-Rubi e 8-Diamante, da CPTM, na Estação Água Branca; com a Linha 4-Amarela, do Metrô, na futura Estação Higienópolis-Mackenzie; e com a Linha 1-azul, do Metrô, na Estação São Joaquim.

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    As estações da Linha 6 serão: Brasilândia, Vila Cardoso, Itaberaba, João Paulo I, Freguesia do Ó, Santa Marina, Água Branca, Sesc Pompeia, Perdizes, PUC-Cardoso de Almeida, Angélica/Pacaembu, Higienópolis/Mackenzie, 14 Bis, Bela Vista e São Joaquim.

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    O secretário dos Transportes, Clodoaldo Pelissioni, afirmou que o fato de um só consórcio ser responsável pela obra toda evitará atrasos. “A vantagem é que o consórcio assume toda a obra e todos os sistemas. Quando nós vamos fazer linha de metrô como a 5, temos de quartenta a cinquenta contratos, e às vezes, se alguma empresa falha, nós temos que rescindir, fazer o contrato novamente”, disse.

    (Com Estadão Conteúdo)

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