Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Alckmin cogita filiação a União Brasil, mas ainda namora PSD

Ex-governador de São Paulo se sentiu atraído pela fusão que vai criar o maior partido do Brasil

Por Ricardo Ferraz Atualizado em 6 out 2021, 15h43 - Publicado em 6 out 2021, 15h00
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O destino de Geraldo Alckmin ainda não foi selado. A saída do PSDB, partido que ajudou a fundar e que o levou ao governo de São Paulo em três oportunidades, é dada como certa. As dúvidas passaram a girar em torno da filiação ao PSD, de Gilberto Kassab, que sempre esteve no radar do ex-governador. É que a criação do União Brasil (fusão entre DEM e PSL) atravessou o caminho e surgiu como uma alternativa capaz de viabilizar o retorno de Alckmin ao Palácio dos Bandeirantes.

    Publicidade

    Na última semana, lideranças da nova legenda entraram em contato com o pré-candidato, convidando-o a integrar a partido. O fato de o União Brasil se tornar o maior partido do país é tratado internamente, no círculo de pessoas que trabalham pela candidatura de Alckmin, como uma grande vantagem. As boas relações que ele sempre manteve com o ex-prefeito de Salvador e atual presidente do DEM, ACM Neto, também pesam favoravelmente na balança.

    Publicidade

    Em contrapartida, o ex-governador ainda aguarda o processo de fusão do partido se concretizar para tomar uma decisão. Possíveis contestações na Justiça e a distribuição de diretórios locais – a depender do arco de alianças – podem ser empecilhos para a filiação.

    Já o PSD tem dois grandes atrativos: o fato de ser o segundo maior partido no Estado e ser a legenda de Gilberto Kassab, politico hábil, com quem Alckmin manteve uma relação conturbada no passado, mas hoje é considerado um aliado poderoso. O fim do ano é apontado como sendo prazo limite para uma decisão.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    “Independentemente de filiação, estamos trabalhando para fazer um arco amplo de alianças, queremos o apoio dos dois partidos”, diz Paulo Barbosa, ex-prefeito de Santos e uma das pessoas mais próximas ao ex-governador.

    Com 26% das intenções de voto , segundo pesquisa Datafolha, o político paulista é um aliado valioso, já que tem grandes chances de administrar o estado mais populoso e mais rico da Federação. Rodrigo Garcia, o vice-governador do estado que recentemente foi filiado ao PSDB para disputar as eleições de 2022, com apoio de João Dória, conta com apenas 5% do eleitorado.

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.