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Aécio e Campos: ‘desejo de mudança’ impulsiona subida em pesquisa

Pré-candidatos à Presidência atribuem queda da popularidade de Dilma à melhora de seus desempenhos. Campos aguarda início do horário eleitoral

Por Da Redação
9 Maio 2014, 17h00
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  • O senador Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à sucessão presidencial, atribuiu nesta sexta-feira o crescimento do seu desempenho nas pesquisas eleitorais à queda da popularidade da presidente Dilma Rousseff, que tentará a reeleição. “Mais de 70% dos brasileiros querem mudanças. E continuação não é mudança nenhuma. Estamos caminhando para mostrar aos brasileiros que somos a mudança segura que o Brasil precisa viver”, afirmou o tucano em visita a Maceió.

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    Na pesquisa de intenção de voto feita pelo Datafolha para a disputa à Presidência, Aécio apresentou um crescimento de quatro pontos. De acordo com o levantamento, o tucano subiu de 16%, no início de abril, para 20%. Dilma ainda ficou na frente, mas com 37%, um ponto a menos do que na última pesquisa – a variação está dentro da margem de erro de dois pontos. A sondagem do Datafolha mostrou também que 74% dos brasileiros defendem mudanças no governo.

    O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, pré-candidato do PSB à Presidência da República, argumentou que seu desempenho ficou praticamente estável porque sua candidatura ainda é menos conhecida do que a dos adversários. “Se 25% da população diz que nos conhece, a gente já chega à simulação com 11% ou 14%. Imagine quando chegar a 100% da população”, disse Campos. “Eu estou confiante e nunca tive dúvidas de que essa eleição terá dois turnos e está em aberta”. Campos aparece na pesquisa em terceiro lugar com 11%, um ponto a mais do que em abril, quando o Datafolha fez o último levantamento.

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    As esperanças de crescimento de Campos estão centradas no início do horário eleitoral gratuito, que começa a ser veiculado no rádio e na TV em 19 de agosto.

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    Para Campos, os números refletem o sentimento da população brasileira, de insatisfação com a atual gestão federal. “O povo já tomou uma decisão: a de que em outubro vai mudar aquilo que está em Brasília, porque a gente olha para Brasília e vê que Brasília não está entendendo a vida do brasileiro que acorda cedo, trabalha muito e paga muito imposto”, afirmou.

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    Rejeição – O nível de rejeição da presidente da República subiu. Na pesquisa feita entre quarta e quinta-feira, 35% dos eleitores entrevistados disseram que não votariam de jeito nenhum em Dilma Rousseff no primeiro turno, em outubro. Há um mês, levantamento do mesmo instituto trazia esse índice em 33%. Aécio e Campos eram rejeitados também por 33% do eleitorado cada um. No levantamento divulgado nesta sexta, a rejeição a Aécio caiu dois pontos, para 31%, e a rejeição a Campos ficou no mesmo patamar de 33%.

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