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Libertadores: maldição do primeiro lugar derruba favoritos

Corinthians e Fluminense podem ficar com a liderança geral do torneio nesta quarta. Mas quem chega no topo costuma ser eliminado, mostra o retrospecto

Por Da Redação
18 abr 2012, 16h29

Passar ao mata-mata em primeiro no grupo, porém, é uma boa vantagem – o Santos de 2011 foi o único clube nacional a conquistar o título mesmo tendo se classificado em segundo na sua chave

A surpreendente derrota dos argentinos do Vélez Sarsfield para o Defensor, do Uruguai, na noite de terça-feira, abriu a possibilidade para que Fluminense e Corinthians iniciem a rodada desta quarta sonhando com a conquista da melhor campanha da primeira fase da Libertadores. O Flu está na frente: para garantir o topo, o time carioca precisa vencer o Arsenal de Sarandí, na Argentina. Em caso de empate ou derrota, o Corinthians pode ficar com a vaga, caso vença o já eliminado Deportivo Táchira, no Pacaembu. A melhor colocação na fase de grupos oferece vários benefícios, a começar pela definição do adversário nas oitavas de final: o pior segundo colocado da fase de grupos. Além disso, o primeiro colocado no geral decide todas as partidas como mandante. Em teoria, são vantagens preciosas na briga pelo título. Esse trunfo, porém, cai por terra quando se analisa o histórico da competição. Desde 2000, quando a Libertadores passou a ser disputada por 32 clubes, nunca a equipe com melhor campanha na fase de grupos se sagrou campeã (confira no quadro abaixo). Pior: só um time classificado no primeiro lugar geral chegou à final. A “maldição” já atingiu muitos brasileiros: Atlético-PR, Vasco, Santos, Flamengo, Grêmio, Cruzeiro e os próprios Fluminense e Corinthians. Todos já experimentaram a amarga sensação de realizar uma primeira fase irretocável e, depois, ser eliminado precocemente. Passar ao mata-mata em primeiro no grupo, porém, é uma boa vantagem – o Santos de 2011 foi o único clube nacional a conquistar o título mesmo tendo se classificado em segundo. O tradicional Boca Juniors, quase sempre um pesadelo para os brasileiros, obteve este feito duas vezes – e, em 2012, deve passar novamente em segundo. Um alerta para os torcedores de Flu e Corinthians atentos às superstições ou fanáticos por estatísticas.

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