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Nickelback deixa o palco e um alívio: podia ter sido pior

Banda faz música pouco brilhante, mas o show foi melhor do que a expectativa criada pela sua obra, aqui cheia de verve roqueira e distorções menos sensíveis

Por Yuri de Castro, da Cidade do Rock
21 set 2013, 00h17

Poderia ter sido pior. A mistura um tanto enfadonha que o Nickelback faz com country e pop-rock meloso não foi um problema significativo na apresentação da banda no Rock in Rio. Entre mortos e feridos, os canadenses fizeram uma apresentação bem menos açucarada do que pressupõem os hits que infestaram rádios e TVs a partir da última década.

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É fato que a cafonice do vocalista Chad Kroeger continua a mesma. Apesar de livre da combinação de cabelo cacheado com cavanhaque, o cantor e guitarrista se lambuzou de meiguice ao repetir à exaustão como estava feliz por tocar no Rio e que muitos artistas já haviam lhe recomendado o festival como algo apoteótico. No entanto, entre um açúcar e outro, o Nickelback colocava o pé em distorções menos sensíveis e conseguia atrair a atenção de quem aguentou com muito sacrifício a apresentação anterior do Matchbox Twenty.

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Assim, hits que se tornaram o ápice da breguice do pop-rock nos anos 2000 como How You Remind Me e Someday acabaram misturados à verve roqueira de Animals ou Burn It to the Ground. Poderia ter sido pior. Poderia ter sido o Creed — outra banda popular na mesma época e que, para a nossa sorte, não conseguiu chegar muito bem a 2013. O Nickelback também faz uma música pouco brilhante, mas o show foi melhor do que a expectativa criada pela obra da banda.

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