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‘Missão Madrinha de Casamento’ estreia nos cinemas

Por Da Redação
23 set 2011, 10h50

Por AE

São Paulo – Quando estreou nos Estados Unidos, em abril, “Missão Madrinha de Casamento” conquistou o público e a crítica. O filme entrou para uma lista dos 100 melhores filmes de comédia da revista Time Out de Londres e foi classificado como “um Se Beber, Não Case” com mulheres.

A comparação faz sentido, mas não é das melhores. Assim como no filme de 2009 estrelado por Bradley Cooper, “Missão Madrinha de Casamento” acompanha a protagonista alguns dias antes do casamento de sua melhor amiga. Solteira, sem dinheiro e se sentindo derrotada, Annie, interpretada por Kristen Wig, é convidada por sua melhor amiga Lillian, papel de Maya Rudolph, para ajudar a organizar todos os detalhes do dia mais importante de sua vida.

O que diferencia esse novo filme da comédia de 2009 é a relação entre os personagens. O que Annie apresenta frente a outras mulheres é um comportamento quase agressivo. Ela não é nem capaz de ficar feliz pela melhor amiga. O que resta é uma série de situações cômicas, mas solitárias.

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Annie está em crise. O sonho de ter a própria confeitaria foi destruído, sua vida amorosa é complicada e, sem dinheiro para se manter sozinha, ela é obrigada a dividir um apartamento com dois estranhos irmãos. Por tudo isso, tem dificuldade em ajudar a amiga e se envolve em problemas absurdos, seja para agradar a noiva ou economizar dinheiro. É difícil sentir simpatia pela personagem.

Kristen Wig, que já fez parte do elenco do humorístico “Saturday Night Live”, foi quem escreveu o roteiro. Os atores, entretanto, passaram a maior parte do tempo em frente às câmeras improvisando. O resultado é notável. Os diálogos são divertidos, principalmente entre os atores que já tinham experiência com o gênero, como Wig, Maya Rudolph e Chris O�Dowd, o adorável policial Nathan.

Mas se a interação do elenco é o que “Missão Madrinha de Casamento” oferece de mais interessante, por outro lado é um fator pouco explorado. Como a trama é centrada principalmente em Annie, ela passa pouco tempo construindo relações. A sensação que dá é que o resultado seria ainda melhor se, assim como em “Se Beber, Não Case”, as mulheres envolvidas no casório se unissem mais. Ou pelo menos que Kristen Wig e Maya Rudolph dividissem mais a tela, já que a dupla é excelente. As informações são do Jornal da Tarde.

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