Onde quer que ocorram, as mostras de pintores impressionistas batem recordes de público. Com 45.000 visitantes em duas semanas, a exposição Impressionismo: Paris e a Modernidade não é exceção. Em cartaz em São Paulo, de onde segue para o Rio em outubro, ela reúne 85 obras do Museu D’Orsay, de Paris, o principal endereço do impressionismo na atualidade, e provoca filas de espera de até quatro horas.
Esse enorme afluxo acontece porque o impressionismo é um ponto de entrada seguro para o mundo das artes. Ele não demanda um conhecimento de mitos e ícones religiosos, como a arte clássica, nem provoca o espectador como as obras modernas e contemporâneas. Com sua sólida beleza plástica, as telas de Claude Monet, Edgard Degas e companhia se tornaram de consumo rápido.
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Isso não deixa de ser uma injustiça com artistas que, em sua época, declararam guerra aos clichês. Em homenagem ao espírito desses grandes pintores, que preferiam fugir ao consenso, o site de VEJA apresenta um antiguia da exposição, com as razões que críticos e artistas apresentaram, ao longo do tempo, para não gostar dos impressionistas.
Visite a mostra e pondere. Sim, é permitido discordar…
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