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1/32 Local onde ficará o prédio principal do campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Obra que deveria ter sido entregue em 2010 está prevista apenas para 2015. (Lecticia Maggi/VEJA/VEJA) 2/32 No terreno acima está prevista a construção de um prédio acadêmico. Em 2007, quando começaram as atividades no campus, o plano previa a entrega do edifício no segundo semestre deste ano. A obra, no entanto, ainda nem foi licitada (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA) 3/32 Ao fundo, refeitório do campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) funciona de forma improvisada em um galpão (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA) 4/32 Fachada do campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em Guarulhos (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA) 5/32 No campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o refeitório funciona em um galpão. Nota-se buracos na parede do local, comprometendo a higiene da cozinha (Lectícia Maggi/VEJA/VEJA) 6/32 Paredes mofadas e alimentos armazenados de forma precária no refeitório do campus de Guarulhos da Unifesp. Foto tirada em junho/2012 (Lecticia Maggi/VEJA/VEJA) 7/32 Imagem mostra dispensa do refeitório do campus de Guarulhos com buracos na parede. Foto tirada em junho/2012. (Lecticia Maggi/VEJA/VEJA) 8/32 Alunos afirmam que refeitório do campus de Guarulhos da Unifesp é insuficiente para o número de alunos (Lecticia Maggi/VEJA/VEJA) 9/32 Alunos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em Diadema têm aula em um prédio alugado, no centro da cidade (Lectícia Maggi/VEJA/VEJA) 10/32 Sala de informática da unidade Antonio Doll , do campus de Diadema da Unifesp, tem apenas três computadores (Lecticia Maggi/VEJA/VEJA) 11/32 Inaugurada em 2006 como marco do Reuni, a Universidade Federal do ABC (UFABC), na Grande São Paulo, ainda não está concluída (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA) 12/32 Inaugurada em 2006 como marco do Reuni, a Universidade Federal do ABC (UFABC), na Grande São Paulo, ainda não está concluída (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA) 13/32 Inaugurada em 2006 como marco do Reuni, a Universidade Federal do ABC (UFABC), na Grande São Paulo, ainda não está concluída. Em 2008, a previsão era que de tudo estivesse concluído em 2009 (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA) 14/32 Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir) (Reprodução/VEJA/VEJA) 15/32 Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir) (Reprodução/VEJA/VEJA) 16/32 Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir) (Reprodução/VEJA/VEJA) 17/32 Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir) (Reprodução/VEJA/VEJA) 18/32 Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir) (Reprodução/VEJA/VEJA) 19/32 Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir) (Reprodução/VEJA/VEJA) 20/32 Laudo do Corpo de Bombeiros sobre as condições de prédios da Universidade Federal de Rondônia (Unir) (Reprodução/VEJA/VEJA) 21/32 Foto tirada no início do mês de junho por um professor do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Serra Talhada mostra o atraso na entrega da obra (Reprodução/VEJA/VEJA) 22/32 Foto tirada no início do mês de junho por um professor do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Serra Talhada mostra uma das obras paralisadas do local (Reprodução/VEJA/VEJA) 23/32 Foto tirada no início do mês de junho por um professor do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Serra Talhada mostra uma das obras paralisadas do local (Reprodução/VEJA/VEJA) 24/32 Foto tirada no início do mês de junho por um professor do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Serra Talhada mostra uma das obras paralisadas do local (Reprodução/VEJA/VEJA) 25/32 Foto tirada pelo sindicato dos professores em novembro de 2011 mostra uma laboratório improvisado em um dos banheiros do campus de Palotina da Universidade Federal do Paraná (UFPR). De acordo com o diretor do campus, Vinícius Barcellos, a situação permanece inalterada até hoje (Reprodução/VEJA/VEJA) 26/32 Foto do início do mês de junho mostra a situação das obras do campus de Benjamin Constant da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Construção foi inciada em 2008 e até hoje não foi concluída (Reprodução/VEJA/VEJA) 27/32 Universidade funciona nas instalações de uma antiga escola rural da região (Reprodução/VEJA/VEJA) 28/32 Entrada do campus de Benjamin Constant da Universida Federal do Amazonas (Ufam) (Reprodução/VEJA/VEJA) 29/32 Inaugurada em 2007, universidade ainda utiliza as instalações de uma antiga escola rural por falta de instalações próprias (Reprodução/VEJA/VEJA) 30/32 Obras no campus da Universidade Federal Fluminense (UFF) em Rio das Ostras (Luiz Montenegro/VEJA/VEJA) 31/32 Instalações improvisadas no campus da UFF: universidade foi a que mais abriu vagas no estado do Rio (Luiz Montenegro/VEJA/VEJA) 32/32 Material estocado em contêineres: equipamentos que deveria aparelhar os prédios da universidade não podem ser usados (Luiz Montenegro/VEJA/VEJA)
Por 159 votos contra cinco e 11 abstenções, os professores da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Universidade Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) decidiram nesta quarta-feira encerrar a greve iniciada no dia 12 de junho passado. O Conselho Universitário de cada uma das duas universidades vai se reunir para definir o calendário de reposição das aulas e o início do segundo semestre.
Tema em Foco: Crise nas universidades federais
Governo propõe reajuste aos professores de instituições federais
A pauta inicial da assembleia desta quarta-feira era a apreciação de uma contraproposta, que seria apresentada ao governo federal. Porém, durante a reunião, a maioria dos professores decidiu colocar em votação o fim da paralisação. Os docentes cearenses, então, aceitaram a proposta do Ministério da Educação que prevê aumento salarial médio de 15,8%.
(Agência Estado )