Se no primeiro dia de apresentações no Lollapalooza predominou o tempo fechado e shows mornos, o segundo já começou diferente. O sol forte deste sábado secou algumas poças de lama, um dos maiores problemas do festival que foi chamado até de “lamapalooza” na sexta-feira. Ainda assim, a terra não está completamente estável e mostra sinais de que a primeira garoa a cair trará de volta o maior pesadelo dos frequentadores dos shows.
As pessoas, preparadas para a lama, vieram com botas, tênis de couro e, algumas, inclusive, repetiram o calçado do dia anterior. Com o passar da tarde e o aumento do fluxo de pessoas, as barracas de comida e bebida, que até então estavam vazias, ficaram cheias. O público já enfrenta algumas filas para comprar comida e usar os banheiros químicos.
Primeiras atrações – A banda gaúcha Graforreia Xilarmônica, formada em 1986, abriu o palco Butantã com seu rock inspirado na Jovem Guarda. Com seu som divertido e irreverente, entreteve as pessoas que decidiram vir cedo para o festival, principalmente na canção Amigo Punk, o maior sucesso dos músicos. A banda paulista Ludov, declaradamente lisonjeada por ter sido convidada para o festival, também conseguiu segurar a plateia, ainda que pequena e formada por poucos fãs.
No palco Cidade Jardim, o músico americano Chazwick Bundick, conhecido como Toro Y Moi, fez uma apresentação sem muitas surpresas e sem arrancar gritos histéricos ou cantoria da plateia. Sua música, geralmente classificada sob o gênero do chillwave, tinha toques dançantes, tarefa cumprida pelo público, que parecia estar ali para aguardar as próximas atrações do Lollapalooza.
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