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Oito detidos no protesto de sexta continuam presos em SP

Entre os detidos está o estudante Paulo dos Santos, acusado de espancar comandante da PM; Movimento Passe livre lamenta confronto com a polícia

Por Da Redação
28 out 2013, 10h39

Oito das 92 pessoas detidas pela Polícia Militar durante o protesto convocado pelo Movimento Passe Livre (MPL) na sexta-feira continuam presas em São Paulo. Entre elas, está o universitário Paulo Henrique Santiago dos Santos, de 24 anos, acusado de participar do espancamento do comandante de policiamento na área central, coronel Reynaldo Simões Rossi.

O advogado de Santos, Guilherme Silveira Braga, afirma que o rapaz não participou da agressão ao coronel. “Ele foi acusado porque seu rosto aparece em uma foto em que rapazes estão agredindo o policial. Mas ele não participa da agressão”, afirma. “Ele é inocente. Não é um black bloc. É aluno de Relações Internacionais, trabalha em uma multinacional e essa prisão está acabando com a vida dele.”

O advogado teve um pedido de liberdade provisória para o estudante negado no domingo pelo plantão judiciário da capital. O defensor pretende entrar com novo habeas corpus nesta terça.

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Resposta – O Movimento Passe Livre divulgou no domingo uma nota na internet sobre a Semana Nacional de Lutas pelo Transporte – a série de protestos que terminou na sexta em o confronto com a polícia. “Infelizmente essas manifestações acabaram publicadas nas páginas policiais. Não apoiamos o que aconteceu com o coronel da PM, mas também condenamos o atropelamento de manifestantes por um delegado no Grajaú na quarta-feira”.

Diversas páginas na internet de black blocs também comentaram o espancamento do coronel. Vídeos que mostram as agressões ao PM são editados de forma a mostrar cenas que mostrariam policiais espancando pessoas na rua em outras manifestações. Os integrantes da página classificam a brutal tentativa de linchamento de “reação” à violência policial nas manifestações de rua.

(Com Estadão Conteúdo)

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