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Venezuela critica postura intervencionista de EUA e Colômbia

Para a chancelaria venezuelana, EUA e Colômbia "pretendem subjugar e vulnerar" a "soberania e determinação do povo"

Por EFE
3 jan 2019, 13h40
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  • A Venezuela criticou nesta quinta-feira 3, o que considerou como uma “postura intervencionista” dos Estados Unidos e da Colômbia em seus assuntos internos, depois que o presidente colombiano, Iván Duque, e o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, se reuniram ontem em Cartagena com a crise venezuelana na agenda.

    A Chancelaria venezuelana disse em comunicado que EUA e Colômbia “pretendem subjugar e vulnerar” a “soberania e determinação do povo”, enquanto pediu que ambos os países “se mantenham à margem” dos seus assuntos internos.

    A declaração de Caracas surge horas depois da reunião entre Duque e Pompeo em Cartagena, após a qual o colombiano convidou todos os países que defendem a democracia a “fazer os esforços necessários” para que seja restabelecida a ordem constitucional na Venezuela.

    Em 10 de janeiro, Maduro assumirá um novo mandato de seis anos que parte da comunidade internacional já anunciou que não reconhecerá por ser produto de eleições que o Parlamento venezuelano, de maioria opositora, qualificou como “fraudulentas”.

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    “Todos os países que compartilham o valor da democracia devem se unir para rejeitar a ditadura da Venezuela e fazer todos os esforços necessários para que seja restabelecida a democracia e a ordem constitucional”, disse Duque.

    Nesse sentido, a Venezuela rejeitou hoje essa postura, e tachou como “irresponsáveis” tanto o governo colombiano como o americano e exigiu que se concentrem “na luta contra as indústrias da guerra e do narcotráfico” na Colômbia.

    A Venezuela já tinha dito ontem que a visita de Pompeo à região tinha o propósito de “emitir ordens diretas aos governos subordinados” aos EUA para que aumentem suas “agressões” contra o governo de Maduro, ideologicamente oposto a vários países latino-americanos e os próprios EUA. EFE

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