Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana
Continua após publicidade

Trump considera depor em inquérito de impeachment

Trump disse que considera enviar uma declaração ao Congresso por escrito, como fez durante a investigação sobre a interferência da Rússia nas eleições 2016

Por Da Redação
18 nov 2019, 14h58
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O presidente Donald Trump anunciou nesta segunda-feira, 18, que considera testemunhar ao Congresso dos Estados Unidos durante as investigações do processo de impeachment contra ele, conforme solicitado pela presidente da Câmara dos Deputados, a democrata Nancy Pelosi.

    “A louca presidente da Câmara dos Deputados, Nancy Pelosi, sugeriu que eu testemunhasse sobre a farsa da caça às bruxas do impeachment. Ela ainda disse que eu poderia fazê-lo por escrito “, tuitou Trump, em resposta a uma entrevista de Pelosi transmitida no dia anterior.

    “Eu gosto da ideia e, para que o Congresso possa se concentrar novamente (em seu papel legislativo), considerarei seriamente testemunhar”, completou. Ainda não está claro que tipo de depoimento o presidente tem em mente.

    Trump sob juramento

    A Câmara investiga a suspeita de que Trump pressionou a Ucrânia para coletar informações comprometedoras sobre o ex-vice-presidente dos Estados Unidos e pré-candidato Joe Biden, um dos seus principais rivais na corrida para a Casa Branca em 2020.

    A equipe de defesa do presidente deve ser bastante resistente à ideia de vê-lo comparecer diante do Comitê de Inteligência da Câmara, assim como esteve quando Trump fora convidado a responder a perguntas do ex-procurador especial Robert Mueller sobre a interferência da Rússia nas eleições de 2016.

    Continua após a publicidade

    No Russiagate, o presidente respondeu a perguntas de Mueller por escrito. Segundo o jornal The New York Times, os advogados de Trump supostamente temiam que ele mentisse em suas respostas e fosse “acusado de mentir aos investigadores” tendo em vista seu “histórico de afirmar constatações falsas e se contradizer”.

    O professor de direito do Amherst College, Austin Sarat, afirmou em um artigo publicado no jornal The Guardian em 2017 — ainda sobre o Russiagate — que qualquer mentira dita pela presidente sob juramento se enquadraria como crime de perjúrio.

    O escândalo político da interferência russa nas eleições americanas se encerrou após o relatório final de Mueller concluir que agentes russos tentaram influenciar a eleição presidencial americana de 2016, mas que não havia descoberto provas de conluio por parte de Trump e que, independentemente disso, não era competência do procurador julgá-lo.

    (Com AFP)

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.