Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Tribunal exige bloqueio do Facebook se houver ofensas contra Maomé

A ordem, no entanto, parecia ainda não ter sido acatada. Vários perfis turcos na rede social ainda mostravam imagens de caricaturas do profeta Maomé

Por Da Redação
26 jan 2015, 09h54
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Um tribunal de Ancara decidiu pelo bloqueio de páginas do Facebook que mostrem “conteúdo ofensivo ao profeta Maomé” ou, se isso não for possível, impedir o acesso a toda a rede social, informa nesta segunda-feira o jornal Cumhuriyet. A decisão, emitida ontem à noite, faz parte de uma investigação da promotoria turca.

    Publicidade

    Até o momento, a ordem parecia não ter sido acatada, dado que, segundo agências internacionais de notícias, ainda era possível acessar vários perfis turcos do Facebook que mostram a última capa do semanário satírico francês Charlie Hebdo, com a caricatura de Maomé. O governo turco condenou o massacre na redação parisiense do semanário em 7 de janeiro, mas ressaltou ser “igualmente contra” as charges que mostram o profeta do Islã.

    Publicidade

    Leia também

    Edição histórica do ‘Charlie Hebdo’ será vendida no Brasil

    Publicidade

    Mulher procurada na França é flagrada no aeroporto de Istambul

    Continua após a publicidade

    O judiciário tomou medidas para impedir que as caricaturas de Maomé cheguem à Turquia e os juízes ordenaram bloquear vários jornais digitais que divulgavam a criticada capa ou mostravam fotos da revista nas bancas francesas. O primeiro-ministro, Ahmet Davutoglu, disse ontem, em discurso na cidade de Diyarbakir, no sudeste do país, que os muçulmanos iriam “levantar imediatamente a voz cada vez que ocorresse um ato indecoroso com relação ao profeta”.

    Publicidade

    Davotoglu se referiu assim ao protesto em massa que aconteceu na sexta-feira na cidade, convocado pelo movimento islamita ultradireitista Hizbullah (sem relação com o movimento radical libanês Hezbollah). Os manifestantes chegaram a chamar de ‘terroristas’ as pessoas que apoiam a Charlie Hebdo.

    (Com agências EFE e Reuters)

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.