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Suu Kyi irá concorrer a uma cadeira no Senado de Mianmar em 2012

Bangcoc, 21 nov (EFE).- A líder do movimento democrático birmanês, Aung San Suu Kyi, apresentará sua candidatura a uma cadeira no Senado nas eleições de 2012, realizadas para preencher 48 vagas. Nyan Win, dirigente da Liga Nacional pela Democracia (LND), o partido de Suu Kyi, informou à imprensa que ainda não decidiram a jurisdição pela […]

Por Da Redação
21 nov 2011, 10h52
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  • Bangcoc, 21 nov (EFE).- A líder do movimento democrático birmanês, Aung San Suu Kyi, apresentará sua candidatura a uma cadeira no Senado nas eleições de 2012, realizadas para preencher 48 vagas.

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    Nyan Win, dirigente da Liga Nacional pela Democracia (LND), o partido de Suu Kyi, informou à imprensa que ainda não decidiram a jurisdição pela qual a Nobel da Paz de 1991 irá se apresentar, segundo a agência ‘Irrawaddy’.

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    Na sexta-feira, a LND decidiu voltar à legalidade e concorrer ao pleito citado, depois que foram retiradas da lei das eleições as restrições à participação de Suu Kyi, de 66 anos.

    A ‘Dama’, como é conhecida pela maioria dos birmaneses, não pôde participar das eleições democráticas de 1989, quando foi posta sob prisão domiciliar para impedir sua participação no pleito legislativo do ano seguinte.

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    Apesar desta punição, a LND obteve maioria absoluta nas urnas, porém o regime militar não acatou o sufrágio, reteve o poder e, anos depois, anulou o resultado.

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    Nas eleições seguintes, em 2010, Suu Kyi sofreu outra prisão domiciliar e optou por boicotar o pleito, o que fez com que seu partido fosse considerado ilegal.

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    A situação na Birmânia mudou nos últimos 12 meses, com a dissolução da Junta Militar e a transferência de poder a um Governo civil, embora o Executivo ainda seja controlado por membros de antigo regime militar.

    O novo presidente do país é o ex-general Thein Sein, que retomou os contatos com Suu Kyin e iniciou uma tímida reforma que lhe rendeu o reconhecimento da comunidade internacional como o primeiro passo para conseguir o fim das sanções. EFE

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