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Suspeitos são acusados ​​de assassinato após tiros em evento do Super Bowl

Dois homens fizeram vítimas devido a disputa pessoal; tiroteio durante comemoração da vitória dos Chiefs matou uma pessoa e e feriu 22 no Kansas

Por Da Redação
20 fev 2024, 20h01

Dois residentes do Missouri, Dominic Miller e Lyndell Mays, foram acusados de assassinato de Elizabeth Galvan, a americana morta durante o tiroteio que eclodiu após o desfile do Super Bowl em Kansas, onde se comemorava a vitória do time futebol americano Kansas City Chiefs, informou o promotor do condado de Jackson nesta terça-feira, 20, Jeans Peters Baker.

As autoridades informaram que os homens começaram a discutir enquanto a multidão presente no evento se dispersava e, em uma rápida escalada das tensões, os dois sacaram as armas e começaram a atirar um contra o outro. No meio do tumulto, Galvan foi morta pelos tiros. Outras 22 pessoas, incluindo nove crianças, ficaram feridas.

As acusações de ambos foram anunciadas quase uma semana depois da celebração do Super Bowl. Tanto Dominic quando Lyndell foram feridos por tiros e permanecem hospitalizados. De acordo com os promotores, mais prisões ainda podem ser feitas.

Além disso, ainda segundo os promotores, dois dias após o ocorrido, dois adolescentes foram acusados de resistência à prisão e crimes “relacionados a armas de fogo”. Os adolescentes não foram identificados publicamente e poderão eventualmente ser julgados como adultos, após um processo judicial que pode levar dias ou semanas.

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O que aconteceu

O incidente no Kansas ocorreu no final da comemoração que atraiu milhares de torcedores ao centro da cidade, quando, segundo testemunhas, foram ouvidos tiros perto da estação ferroviária Union Station. Centenas de pessoas fugiram do local em pânico.

De acordo com fontes policiais, que deram entrevista à rede americana CNN, o incidente foi causado por uma disputa pessoal, e não devido a uma briga relacionada à final do campeonato de futebol americano.

O prefeito de Kansas City, Quinton Lucas, aproveitou para lamentar que o episódio violento não tenha sido prevenido, mesmo com a presença de mais de 800 policiais, agentes federais e seguranças

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