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Vídeo de rebeldes decapitando criança revolta sírios

Os insurgentes acusavam o menino, de cerca de 10 anos, de lutar ao lado das forças do ditador Bashar Assad

Por Da redação
Atualizado em 20 jul 2016, 18h09 - Publicado em 20 jul 2016, 18h03
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  • Um vídeo divulgado nas redes sociais que mostra rebeldes sírios decapitando um garoto revoltou os habitantes da cidade de Aleppo, no norte da Síria. O principal grupo da oposição da Síria expressou indignação com a cena, denunciando um “ato de ódio” em um país já arrasados pelos horrores da guerra. Os líderes do grupo chamaram a ação de um “erro individual que não representa a política geral do grupo“.

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    O assassinato brutal foi cometido por rebeldes islâmicos que acusaram o menino, que aparenta ter cerca de 10 anos, de combater nas fileiras do regime sírio de Bashar Assad. O crime ocorreu nas ruas de Aleppo, a segunda maior cidade da Síria, dividida entre os bairros controlados pelos rebeldes, na região leste, e as áreas nas mãos do regime de Assad, no oeste.

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    O jovem foi decapitado por membros do grupo rebelde Nuredin Zinki na parte traseira de um caminhão em uma via pública no bairro de Al-Mashhad, nas mãos dos insurgentes. No vídeo, os rebeldes acusam a criança de pertencer às brigadas Al Qods, um grupo palestino pró-regime, e afirmam tê-lo capturado durante os combates no norte de Aleppo, onde enfrentam rebeldes e forças leais a Assad.

    As brigadas Al-Qods negaram que o menino fizesse parte de seu movimento e indicaram que se tratava de um refugiado palestino de 12 anos.

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    As pessoas envolvidas foram detidas e colocadas à disposição de uma comissão de investigação que anunciará seu veredicto “o quanto antes”.

    Bombardeios

    A oposição síria pediu à coalizão internacional que combate o Estado Islâmico, liderada pelos Estados Unidos, que suspenda seus bombardeios, depois que dezenas de civis morreram em ataques perto da cidade de Manbij, controlada pelos extremistas. Segundo ativistas, ao menos 73 pessoas foram mortas naquela área por ataques aéreos, entre elas 20 mulheres e 35 crianças.

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    Em carta dirigida aos ministros das Relações Exteriores dessa aliança, o presidente da Coalizão Nacional Síria, Anas Alabdah, solicitou “uma suspensão imediata das operações militares da coalizão internacional na Síria para facilitar uma investigação profunda desses incidentes”.

    (Com AFP)

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