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Serviço secreto alemão destruiu atas sobre passado nazista de agentes

Berlim, 29 nov (EFE).- Os serviço secreto alemão (BND, na sigla em alemão) destruiu em 2007 centenas de atas relacionadas com o passado nazista de alguns de seus agentes, segundo informou nesta terça-feira uma comissão de especialistas constituída para investigar a história do departamento. De acordo com suas conclusões, foram destruídas 250 atas pessoais de […]

Por Da Redação
29 nov 2011, 20h46
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  • Berlim, 29 nov (EFE).- Os serviço secreto alemão (BND, na sigla em alemão) destruiu em 2007 centenas de atas relacionadas com o passado nazista de alguns de seus agentes, segundo informou nesta terça-feira uma comissão de especialistas constituída para investigar a história do departamento.

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    De acordo com suas conclusões, foram destruídas 250 atas pessoais de membros desse serviço que anteriormente ocuparam posições relevantes durante o regime nazista, afirmou o professor de História Klaus-Dietmar Henke, porta-voz da comissão.

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    O material perdido corresponde aproximadamente a 2% do total das atas avaliadas, explicou o professor, segundo o qual até agora também não se pôde determinar se os documentos foram destruídos explicitamente com o propósito de sumir com material comprometedor.

    ‘É uma perda lamentável, sob a perspectiva do estudo histórico’, frisou Henke, que considera possível que tal destruição pode ter ocorrido por considerarem esses documentos irrelevantes para os arquivos.

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    A comissão pediu aos responsáveis pelo BND para esclarecer o incidente e tentar recuperar esse material através dos testemunhos dos próprios afetados e outras testemunhas.

    O BND encarregou o estudo do passado do departamento a uma comissão de historiadores, que começou seu trabalho no começo do ano.

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    O capítulo principal dessas investigações corresponde ao período entre 1945 e 1968, no qual o serviço recrutou como agentes pessoas que ocuparam cargos relevantes durante o nazismo, principalmente como espiões, mas também na SS e na Gestapo e, portanto, poderiam estar envolvidos em crimes de guerra. EFE

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