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Seções eleitorais estão abertas na Venezuela

Os quase 19 milhões de venezuelanos que são aptos a votar no país terão até 19h30 (horário de Brasília) para escolher seu candidato. Expectativa é de que até 23h o novo presidente já seja conhecido

Por Da Redação
14 abr 2013, 10h45
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  • As seções eleitorais da Venezuela foram abertas neste domingo às 6h locais (7h30 de Brasília) para cerca de 19 milhões de eleitores escolherem o sucessor de Hugo Chávez. A votação vai até as 18h (19h30 em Brasília). A expectativa do Conselho Nacional Eleitoral é de que o novo presidente seja anunciado três horas depois de fechadas as seções.

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    Os venezuelanos irão escolher entre o atual presidente interino e candidato do chavismo, Nicolás Maduro, o opositor Henrique Capriles, e cinco outros candidatos. De acordo com pesquisa divulgada na sexta-feira, Maduro está com 44% das intenções de voto, enquanto Capriles tem 37%. Não há segundo turno na Venezuela, e pesquisas de boca de urna não são permitidas.

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    O ministro da Defesa, o almirante Diego Molero, foi um dos primeiros a votar. “Percorri a área metropolitana desde muito cedo. Tudo está muito tranquilo. As pessoas estão indo para a votação com calma para exercer este direito, como eu fiz”, disse Molero aos jornalistas.

    Os venezuelanos residentes na Espanha já começaram a votar também. O embaixador da Venezuela na Espanha, Bernardo Álvarez, afirmou que “as informações que temos tanto aqui em Madri como dos consulados em Tenerife, Vigo, Bilbao e Barcelona são de que tudo transcorre com normalidade total”.

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    Em declaração à imprensa na sede da Secretaria Geral Ibero-Americana (Segib), onde foi instalado o colégio eleitoral de Madri, o embaixador disse que a “Venezuela é um país que se politizou muito, e isso leva a uma altíssima participação, apesar de a votação não ser obrigatória”. Ele acredita que a participação dos venezuelanos no país europeu deve girar em torno de 70% a 80% neste eleição.

    Leia também: Venezuelanos vão às urnas escolher sucessor de Chávez

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    (com agência EFE)

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