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Rússia veta proposta dos EUA para investigar ataques químicos na Síria

Estados Unidos e outras potências consideram tomar medidas militares contra o ataque de sábado

Por Da redação
Atualizado em 30 jul 2020, 20h23 - Publicado em 10 abr 2018, 18h55
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  • A Rússia vetou nesta terça-feira uma proposta de resolução do Conselho de Segurança da ONU para criar um novo inquérito investigando responsabilidades por ataques com armas químicas na Síria.

    Doze membros do conselho votaram a favor, enquanto a Bolívia se juntou à Rússia na negativa, e a China se absteve. Para ser aprovada, uma resolução precisa de nove votos a favor e nenhum veto de Rússia, China, França, Reino Unidos ou Estados Unidos.

    “Esta resolução é o mínimo que o conselho pode fazer para responder ao ataque”, disse a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, ao conselho antes da votação, referindo-se aos relatos de um ataque venenoso em Duma, na Síria.

    Os Estados Unidos e outras potências ocidentais consideram tomar medidas militares contra o ataque de sábado.

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    A Rússia propôs hoje outras duas resoluções, a primeira para a criação de um mecanismo de investigação diferente, e a segunda para apoiar que especialistas da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) analisem o ocorrido em Duma.

    A Opaq aceitou participar da análise e “pediu à República Árabe Síria que faça os ajustes necessários para esse deslocamento”, acrescentando que “a equipe se prepara para se deslocar para a Síria em breve”.

    A Syrian-American Medical Society (Sams) e a Defesa Civil da Síria, duas organizações não governamentais apoiadas pelos Estados Unidos, asseguraram que pelo menos 42 pessoas morreram no sábado com sintomas de um ataque com substâncias tóxicas.

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    Nenhuma outra fonte confirmou se tratar de um bombardeio com armamento químico e tanto o governo sírio como a Rússia, aliada do regime do ditador Bashar Assad, negaram o emprego deste tipo de armas em Duma.

    (Com EFE e Reuters)

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