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Rússia pede investigação sobre morte de civis líbios por ataque da Otan

Nações Unidas, 22 dez (EFE).- O embaixador da Rússia na ONU, Vitaly Churkin, pediu nesta quinta-feira no Conselho de Segurança que as Nações Unidas investiguem a morte de civis na Líbia em consequência da operação militar realiza pela Otan no país árabe sob amparo do organismo internacional. ‘Pedimos que a ONU abra uma investigação especial […]

Por Da Redação
22 dez 2011, 17h14
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  • Nações Unidas, 22 dez (EFE).- O embaixador da Rússia na ONU, Vitaly Churkin, pediu nesta quinta-feira no Conselho de Segurança que as Nações Unidas investiguem a morte de civis na Líbia em consequência da operação militar realiza pela Otan no país árabe sob amparo do organismo internacional.

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    ‘Pedimos que a ONU abra uma investigação especial sobre os civis líbios mortos causados pela campanha de bombardeios da Otan e recebemos o apoio de outras delegações’, disse Churkin à imprensa na saída das consultas mantidas pelos 15 países-membros do Conselho sobre o processo de transição na Líbia.

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    O diplomata russo ressaltou que as ações da aliança ocidental sobre a Líbia requerem ‘uma atenção especial’ na ONU e mostrou sua vontade de que o Conselho de Segurança receba relatórios sobre o assunto, ‘dado que inicialmente os líderes da Otan os fizeram crer que não tinha havido vítimas civis por sua campanha’.

    ‘Precisamos que se analise seriamente o assunto’, insistiu Churkin, que denunciou que, desde o início do ataque na Líbia, houve ‘muita propaganda sobre a natureza da operação da Otan’ e destacou que as resoluções da ONU que permitiram a operação ‘não foram cumpridas adequadamente’.

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    A Otan, amparada por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU para proteger a população civil da repressão, organizou no final de março uma operação para impor um bloqueio naval e uma zona de exclusão aérea na Líbia, determinante para a vitória dos revolucionários contra o regime de Muammar Kadafi.

    A Rússia se absteve e não usou seu poder de veto no Conselho quando o órgão votou a resolução, dando via livre à campanha, mas depois o país se mostrou muito crítico com a operação militar. EFE

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